Chegou às salas de cinema um filme que nos devolve ao tribunal dos cafés e ao sonho, onde as lembranças e a imaginação mais vibram e se articulam. É uma homenagem a O’Neill e uma celebração para ajudar a digerir um tempo rendido ao medo.
“E a minha festa de homenagem?” A pergunta – mal se acredita – é de O’Neill. Os doutores responderam como sabem num volume agora publicado pela Tinta-da-China