O Algarve está em situação de alerta devido à seca desde 05 de fevereiro, tendo o Governo aprovado um conjunto de medidas de restrição ao consumo, nomeadamente a redução de 15% no setor urbano, incluindo o turismo, e de 25% na agricultura.
Já foi um dos restaurantes de praia mais badalados do país, mas um incêndio acabou com as memórias do espaço. Agora a concessão do restaurante está em concurso público. Fala-se num sheik árabe na corrida.
A marcha lenta foi convocada pela, recém-criada, Comissão para a Sustentabilidade Hidroagrícola do Algarve (CSHA),
A Comissão da Seca aprovou, para a rega agrícola, uma redução em 25% do consumo e para a rega dos campos de golfe, uma diminuição de 18%.
A reestruturação do Ministério da Agricultura, com a reinstalação das direções regionais de Agricultura e Pescas, é outra reivindicação
Os mercados que registaram maiores crescimentos homólogos foram o neerlandês, o sueco e o alemão.
Em comunicado, em autarquia pretende “uma maior poupança e racionalização das reservas de água”.
Governo de gestão avança com novo hospital do Algarve
O Algarve é o principal destino turístico nacional com 26,4% das dormidas em 2023.
“A rede de ‘outdoors’ foi totalmente danificada, com inscrições ofensivas, de forma repetida e organizada”, acusa a federação socialista regional do Algarve.
As medidas do executivo vão permitir “ultrapassar as necessidades essenciais da época de verão e terminar o ano de 2024 com reservas para 2025”.
O Governo anunciou que o Algarve vai ter cortes de água de 25% na agricultura e de 15% no setor urbano, que inclui o turismo, para preservar as reservas de água e enfrentar a escassez hídrica.
A economia destes setores poderá perder 134 milhões de euros em 2025
“Se nada fosse feito relativamente à moderação do consumo, chegaríamos ao final do ano sem água para abastecimento público”, referiu o ministro do Ambiente e Ação climática, Duarte Cordeiro.
“Complicado estava no ano passado. Estamos a entrar numa fase de quase caos”, atirou António Pina, Presidente da Comunidade Internacional do Algarve.
“Todos os setores são relevantes, mas quem irá sofrer o maior impacto com a medida será a agricultura”, admitiu André Gomes, lembrando, no entanto, que todos os subsetores ligados ao turismo “têm feito o seu trabalho nos últimos anos e vão continuar a tomar medidas no sentido da redução do consumo de água”.
Vítima mortal tinha cerca de 40 anos.
Produtores da laranja algarvia pedem ajuda para salvar a produção que, devido à seca, pode levar ao “desaparecimento” desta cultura no concelho algarvio.