PS de Pedro Nuno reduz diferença para PSD no estudo da Consulmark2 para o SOL e EuroNews.
Além dos dois partidos, a ‘Aliança Democrática’ é composta por um “conjunto de personalidades independentes”
O vice-secretário-geral da Aliança fortaleceu a ideia de que “todos os países do flanco leste da NATO estão a pedir a posição mais forte possível da NATO”.
Cabeça de lista do Aliança ao círculo eleitoral da Europa acredita que Bloco de Esquerda instrumentaliza racismo para fins políticos.
Jorge Nuno de Sá, que é também deputado municipal, encabeça lista pela capital. Partido concorre a sete círculos eleitorais.
Sem prejuízo de ter de passar pelas diretas de 4 de dezembro e pelo congresso que deverá ser antecipado para dia 18 seguinte, Rio avança para uma nova AD com o CDS de Rodrigues dos Santos. Aposta em reeditar a coligação de Moedas, se possível alargada ao IL. Rangel discorda.
Parte da direção nacional quer depor o atual presidente, Paulo Bento, acusando-o de ‘agir unilateralmente’ e de prejudicar militantes por ‘razões pessoais’. Pedem mesmo a sua expulsão.
A tentativa de aproximação entre Vitorino Silva e António Oliveira dever-se-á à popularidade do ex-candidato à Presidência da República, natural de Rans, concelho de Penafiel, de onde o ex-selecionador é natural.
“Para que os polícias sejam valorizados, têm de ser vistos como profissionais de risco”, explicou Pedro Carmo.
Antigo primeiro-ministro considera que “chegou o momento” de sair do partido que fundou em 2018. Em entrevista ao Nascer do SOL, Santana Lopes tinha dito que a Aliança, com ele, “falhou”, mas garantiu que a sua vida política não acabou, não fechando a porta a um eventual regresso ao PSD.
Já saíram outras pessoas que são chegadas ao também antigo primeiro-ministro do PSD.
Martins da Cruz, Ana Pedrosa-Augusto e Bruno Ferreira Costa desfiliaram-se. Santana Lopes saiu da liderança e prefere não interferir.
Para a Aliança, Eduardo Cabrita “é o ministro que, pela completa incapacidade demonstrada ao longo dos anos, seria merecedor do galardão de líder da incompetência”.
Partido não se quer “envolver” numa “eleição com características particulares, pois são os cidadãos que se propõem e onde os partidos não têm qualquer participação”.
Congresso do Chega mostrou um partido recheado de tensões. Guerras entre distritais explicam uma parte do problema. Nova direção tem dois antigos dirigentes do Aliança.
CDS diz que foi o primeiro a sugerir uma frente de direita.
O político quer dedicar-se mais à sua vida profissional.
Rui Rio abriu a discussão no PSD sobre a política de alianças e já há quem defenda abertamente entendimentos com o Chega. CDS aproveita para se distanciar de André Ventura.
Pedido de Santana Lopes foi justificado com “motivos profissionais”. Ao SOL, o fundador do partido fez questão de explicar que se trata de uma reorganização do partido. “Ninguém se demitiu nem apresentou demissão de nada”, frisou.