“Até à data, em 2025, o dióxido de carbono atmosférico está num nível recorde, provavelmente agravado por uma queda repentina na absorção de carbono pela terra, em parte devido ao El Niño e a incêndios florestais intensos”
A COP30, promovida pelas Nações Unidas, tem de ser um ponto de viragem. Um momento em que os países deixam de discutir quem fez mais ou menos, para discutir o que ainda falta fazer
Eurodeputada portuguesa defende que a Europa não pode continuar sozinha e que «todos têm de fazer a sua parte».
Os ativistas climáticos pedem o fim do recurso a combustíveis fósseis até 2030. Mas os governos dos países desenvolvidos parecem ter outros planos. E seria mesmo possível eletrificar tudo?
O objetivo é promover “disrupção da hora de pico dos voos no Aeroporto de Lisboa, a infraestrutura atualmente mais poluente do país”.
No dia 28 de abril os ativistas da Greve Climática Estudantil vão marchar até à AR e prometem não facilitar a vida dos partidos durante a campanha eleitoral.
“A ação climática multilateral é mais urgente do que nunca e continua a ser a prioridade, apesar das múltiplas crises”, disse António Costa, numa nota publicada nas suas redes sociais.
São mais suscetíveis a deslizamentos de terras e podem desencadear «perigosos tsunamis».
Medida da pena ainda não está quantificada.
Economistas ouvidos pelo i também admitem que a falta de indústria de elevado consumo energético ditam esta tendência. A resistência deve-se ainda à falta de ambição na política energética nacional.
Espanha e Itália seriam dos países mais afetados.
2025 marca um novo capítulo na corrida contra o aquecimento global. Fenómenos como inundações, incêndios, calor extremo e seca estão entre os desafios ambientais para este ano. O relógio climático não pára: restam apenas quatro anos para agir.
Este ano foi marcado por secas destrutivas do Equador ao Marrocos e da Namíbia ao Mediterrâneo
Mariana Gomes quer provar que a COP também é para jovens. A fundadora da Associação Último Recurso é uma das delegadas presentes na cimeira climática, mesmo contra a vontade do Ministério do Ambiente.
O governante norte-americano disse ainda que é fundamental combater a desflorestação.
A República Popular da China, a Índia, o Irão, a Indonésia e a Rússia registaram os maiores aumentos de emissões entre 2022 e 2023
Para 95% (86% na UE), o investimento na adaptação às alterações climáticas pode ajudar a criar emprego e a estimular a economia local. A mesma percentagem pensa que tal deve ser feito agora “para evitar custos mais elevados no futuro”
A Sociedade Europeia de Medicina de Emergência apelou à implementação de planos de mitigação por parte das nações.
Condições favorecem a proliferação de incêndios florestais em grande parte do Brasil, que atingiram números inéditos em agosto e setembro