A história do 25 de Novembro foi-se fazendo entre factos e narrativas políticas. Na realidade, o PCP conta-se entre os vencedores. A guerra fria ditou que em Portugal o poder fosse entregue ao centrão em troca de poder noutras geografias.
Sessão pública vai decorrer quinta-feira na Marinha Grande.
2020 A OMS relatou há 1 ano o maior número casos de Covid 19 então registado num único dia – 106.000 em todo o mundo – antes das Omicrons.
Em 1960, Álvaro Cunhal (1913-2005), líder histórico do PCP (1961-92), evadiu-se do Forte Peniche há 62 anos com outros 9 prisioneiros políticos da ditadura de Oliveira Salazar.
Foi um dos protagonistas, com Álvaro Cunhal, da fuga de Peniche.
Câmara instalou numa das principais entradas da cidade cinco painéis, de grandes dimensões, com desenhos do líder do PCP. Sadinos criticam escolha da autarquia, que acusam de querer idolatrar uma figura que não tem qualquer ligação à cidade de Setúbal.
O carismático líder do CDS Paulo Portas está de saída da liderança do partido após dois mandatos – de 1998 a 2002 e de 2007 a 2016 – que somam 15 anos e oito meses.
Maria Eugénia Cunhal, a irmã mais nova de Álvaro Cunhal, morreu esta quinta-feira, em Lisboa. Tinha 88 anos.
Quarenta anos depois do 25 de Novembro, a mais célebre dissidente do PCP diz que os dias históricos que a esquerda hoje vive podem ter um final infeliz para António Costa. A actual militante do PSD acredita que Passos Coelho, que admira, volte a governar em breve.
O constitucionalista Jorge Miranda afirmou ontem que “havia em Portugal, logo a seguir ao 25 de Abril de 1974, um projecto de tomada do poder por parte do PCP, chegando Álvaro Cunhal, quando regressou do seu exílio, a fotografar-se em cima de um tanque de guerra supondo-se o Lenine português”.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse hoje em Santarém que se Álvaro Cunhal estivesse vivo seria hoje “incontornavelmente uma referência” de que “é possível resgatar aquilo que de mais nobre tem a política”.
Álvaro Cunhal pediu aos comunistas que votassem em Mário Soares nas presidenciais de 1986 dizendo que era um sapo que tinham de engolir. Hoje o Movimento de Renovação Comunista, formado por dissidentes do PC, assinou um acordo com o PS. O dirigente renovador Paulo Fidalgo desejou na hora da verdade: “Estamos aqui no sincero desejo…