Incêndios foram provocados numa altura em que o índice de perigo era muito elevado.
A GNR de Amarante foi chamada ao local e a Polícia Judiciária foi acionada, que se encontra neste momento a investigar o caso.
Numa nota, esta quinta-feira divulgada, a GNR informa que, para além dos detidos, um sexto arguido ficou sujeito a apresentações semanais no posto policial da área de residência.
“Após os últimos atos abusivos em novembro passado e com o afastamento da menor do convívio com o agressor, este passou a praticar atos de intimidação com constantes tentativas de contacto com a menor e ameaças à sua família mais próxima”, lê-se no comunicado.
Ataque ocorreu há dez dias. Vítima continua em estado grave.
“Isto não é novo, mas é humanamente impossível para os profissionais”, afirmou o presidente do Conselho Diretivo do Norte da Ordem dos Enfermeiros, Miguel Vasconcelos.
Para o local do acidente foram mobilizadas sete viaturas com 27 operacionais, entre bombeiros, INEM e Unidade de Trânsito da GNR.
Suspeito tinha quase 4.500 euros em dinheiro.
O homem foi sujeito a primeiro interrogatório judicial esta terça-feira e ficou em prisão preventiva.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) apreendeu uma máquina e um tablet “utilizados para a prática de jogo ilegal e que estavam em funcionamento num local de acesso fácil ao público”.
A vítima, de 35 anos, estava casada com o agressor, de 48, há um ano. Violência escalou nos últimos meses, quando o homem começou a consumir bebidas alcoólicas.
Factos foram remetidos à PJ.
O agressor ficou controlado por pulseira eletrónica e proibido de contactar a vítima, bem como de se aproximar da mesma a menos de 300 metros.
Equipa da VMER já nada pôde fazer para salvar a mulher.
As vítimas estavam a trabalhar no local quando ocorreu a queda.
Homem, agora detido, já tinha antecedentes criminais de violência doméstica.