A Amazónia brasileira soma 63.189 focos de incêndio neste ano, o dobro dos registados no mesmo período de 2023 e o maior número dos últimos 14 anos
Primeiro bimestre de 2024 fechou com a menor taxa de abate da floresta amazónica dos últimos seis anos, desde 2018, conforme o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon.
A desflorestação caiu em 42% relativamente ao mesmo período em 2022.
Do início do ano até julho, a Amazónia perdeu 3.149 quilómetros quadrados de vegetação, o que representa uma redução de 42,5% em relação ao período homólogo de 2022.
Este encontro contou com autoridades brasileiras, lideranças indígenas e movimentos ambientalistas e foi conduzida pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, com outros elementos do Governo do Presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.
Não se contabilizava alertas tão altos desde 2010, ano em que foram registados 45.018 incêndios florestais na parte brasileira da maior floresta tropical do mundo.
A Polícia Federal brasileira veio já confirmar que os suspeitos agiram sozinhos, vindo negar deste modo os rumores de que estaria por trás algum “autor intelectual ou organização criminosa por trás do crime”.
“A noite passada obtivemos uma confissão do primeiro dos dois suspeitos detidos (…) que nos contou em pormenor como o crime foi cometido e onde os corpos foram enterrados”, disse o superintendente regional da Polícia Federal.
O especialista em cultura indígena Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips estão desaparecidos desde o dia 5. Se estão mortos, perdidos ou se é um acidente, não se sabe ainda. Bolsonaro já disse que foram encontrados restos humanos nas buscas na Amazónia.
Informação foi avançada esta segunda-feira por embaixador brasileiro no Reino Unido.
Com ele estava o indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira.
A Amazónia cria a sua chuva, mas esse processo está em risco. O resultado pode ser uma ‘savana empobrecida’.
“Quem quer dar palpite tem de pôr a mão no bolso, palpite de graça a gente nem responde”, afirmou ainda o ministro do Meio Ambiente.
Só em maio, a Amazónia brasileira perdeu 649 quilómetros quadrados de floresta tropical nativa, a segunda maior taxa de desflorestação para este mês da última década.
Acumulam-se provas da interferência do Presidente na justiça, para proteger os filhos. Agora, depois das deserções de Moro e Mandetta, está em causa o apoio da “bancada do boi e bala”.
Proposta havia sido apresentada em outubro do ano passada por bispos latino-americanos.
Ana Vitória contou que, durante a tempestade que houve, fez uma “casinha” com as folhas das árvores que estavam espalhadas pelo chão.
“É impressionante a imprensa dar espaço para uma pirralha dessa aí”, disse o chefe de Estado brasileiro.
Mais de 180 bispos da Amazónia assinaram no Vaticano uma agenda dos Jesuítas com mais de 300 anos, confundindo-a com uma atualização da doutrina social da Igreja.