Em 2020, aterraram nos aeroportos nacionais 100,2 mil aeronaves em voos comerciais (-56,0% face a 2019), que transportaram 18,4 milhões de pessoas. França foi o principal país de origem e de destino dos voos registados, embora se tenha verificado uma redução de 76% no número de passageiros desembarcados e embarcados neste destino, face ao período homólogo.
Em Portugal, o tráfego de passageiros na rede Vinci Airports diminuiu 69,6% em 2020, para os 76 580 passageiros.
O prémio atribuído pela ACI Europe (a organização internacional dos aeroportos), na categoria de aeroportos que operam entre 25 e 40 milhões de passageiros, distingue a responsabilidade e compromisso do Aeroporto Humberto Delgado face à pandemia covid-19.
Os aeroportos nacionais registaram uma recuperação nos movimentos de passageiros em julho: 1,3 milhões de pessoas. Ainda assim, a queda foi de 79,5% em comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o INE.
Os aeroportos nacionais registaram um movimento “inexpressivo” de 318,2 mil passageiros em junho, divulgou esta segunda-feira o INE. Numa análise aos primeiros seis meses do ano, o INE concluiu que aterraram nos aeroportos nacionais 46,1 mil aeronaves em voos comerciais (-57,7% face ao período homólogo) e foram movimentados 9,9 milhões de passageiros (-64,5%).
Nos primeiros cinco meses do ano, aterraram nos aeroportos nacionais 43,1 mil aeronaves em voos comerciais (-50,6% face ao mesmo período de 2019) e foram movimentados 9,6 milhões de passageiros (-56,5%). O tráfego do aeroporto do Faro foi o que registou maior decréscimo no número de passageiros movimentados entre janeiro e maio de 2020 (-73,6%).
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