Morreu, aos 66 anos, vítima de cancro, a poeta, ensaísta, tradutora, investigadora e professora aposentada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP). Nela, o exercício literário e a intervenção cívica não eram esferas inconciliáveis.
erimónia fúnebre está marcada para domingo no Tanatório de Matosinhos. O velório realiza-se este sábado, a partir das 17 horas, na Capela do Corpo Santo.
De muita coisa se fazem os seus poemas – até de arroz de tomate. E “receitas para a crise”. E virtuosismo. Não tivesse ele hoje má reputação e má imprensa e poderíamos colocar Ana Luísa Amaral no grupo dos poetas demasiado sábios do seu ofício.