Ventura acusou os dois vereadores de viabilizarem orçamentos da CDU por “complacência pessoal” e cedências a “interesses obscuros”.
Eugénia Santos, uma das sancionadas após criticar deputado de Braga, desafia Ventura a mostrar se é anti-sistema.
Entre uma condenação, uma demissão e o boicote à candidatura de Pacheco de Amorim, o partido de André Ventura promete aquecer os ânimos nesta nova legislatura.
Líder do Chega diz que saída de Tiago Sousa Dias foi “uma decisão tomada em conjunto”.
À saída da conferência de líderes no Parlamento, o presidente do Chega apontou aos jornalistas que o caso “não é só uma questão legal”, mas também “constitucional”.
“Entendo que quem está nos órgãos nacionais não deve ter, simultaneamente, uma remuneração, o que sempre limitaria a sua liberdade. Eu prezo muito a minha liberdade e exercê-la-ei sempre”, salientou numa mensagem colocada no Facebook.
Costa exclui Chega das reuniões e esquerda boicota vice-presidência da AR. Especialistas lembram estratégia de Mitterrand.
O Chega também confirmou Rui Paulo Sousa, eleito pelo círculo eleitoral de Lisboa, e Bruno Nunes, eleito por Setúbal, como vice-presidentes da bancada parlamentar.
André Ventura defendeu a sua escolha dizendo que Pacheco de Amorim “tem provas dadas na vida, percurso político e em vários partidos” e que tem sido “uma presença construtiva, dialogante e muitas das vezes capaz de estabelecer pontes”.
O líder do Chega já reagiu ao bom resultado do partido, que se consolidou como a terceira força política nestas eleições legislativas. André Ventura deixou mensagem para António Costa, ao dizer que daqui a diante “tudo será diferente no Parlamento”.
Líder do Chega admitiu que só tinha um discurso preparado para a noite eleitoral.
Durante a arruada em Braga, este sábado, Fátima Romero, de etnia cigana, conseguiu furar a comitiva do Chega para confrontar o presidente do partido sobre as diferenças que tanto os separam.
Humorista apelidou o candidato do Chega de “resmungão”.
Executivo de António Costa estima que estejam 200 mil pessoas em confinamento no dia das legislativas.
André Ventura afirma que o objetivo do partido é tirar António Costa do poder, admitindo que fará “todos os sacrifícios para isso”.
Primeira semana de debates fica marcada pelo confronto de segunda-feira à noite entre o presidente do PSD e o líder do Chega, onde Ventura desafiou Rio a apontar as áreas com as quais o Chega se encaixa como um partido radical e uma das escolhidas foi o restabelecimento da prisão perpétua. A resposta do Rio…
Ana Gomes comentou debate.
André Ventura afirma que Rui Rio quer ser “vice-primeiro-ministro de António Costa”.