O líder do Chega vai recandidatar-se à Presidência da República, nas eleições previstas para 2026. Decisão já foi discutida e comunicada internamente. Também à direita do PS, Passos vai marcando espaço.
Proposta foi divulgada esta quinta-feira.
André Ventura considera que, “se António Costa tiver um pouco de dignidade política”, deverá demitir-se.
Ventura diz que PSD receia ficar “entalado” entre o PS e o Chega.
O partido de André Ventura acusa a Rússia de violar o Direito Internacional e praticar uma política de “terrorismo energético”.
Líder do Chega está contra a abertura de um inquérito e defende que se trata de uma “amostra muito insignificante” dos profissionais e que as publicações são apenas “estados de alma”.
André Ventura vai pedir ao TC a revisão das regras estatutárias do PCP e Bloco de Esquerda.
O Chega formalizou o pedido de constituição de uma comissão de inquérito para avaliar “todo o processo de gestão da pandemia” de covid-19, a “afetação de recursos económicos e humanos”, assim como “todos os contratos públicos nacionais e internacionais feitos ao abrigo dos denominados contratos covid-19”.
Se Carlos Moedas insistir na retirada dos outdoors, o Chega vai avançar com uma queixa-crime.
O partido quer também apertar as regras do regime de exclusividade dos deputados.
Parlamento debate a TAP.
Ventura pede convergência para que se comece a vislumbrar “uma alternativa” em 2026.
Candidato é Rui Paulo Sousa, vice-presidente da bancada.
Depois de vencer a moção com 97% dos votos, o líder do Chega promete ignorar oposição “cobarde” até 2026.
Líder quer que reunião na Batalha acabe de vez com ‘movimentos subterrâneos de oposição interna’ e aponta a porta da rua a quem não concorda com o seu estilo de liderança.
Enquanto António Costa considera o massacre de Wiriyamu um “ato indesculpável”, André Ventura demonstra a sua revolta.