Depois de vencer a moção com 97% dos votos, o líder do Chega promete ignorar oposição “cobarde” até 2026.
Líder quer que reunião na Batalha acabe de vez com ‘movimentos subterrâneos de oposição interna’ e aponta a porta da rua a quem não concorda com o seu estilo de liderança.
Enquanto António Costa considera o massacre de Wiriyamu um “ato indesculpável”, André Ventura demonstra a sua revolta.
Há quatro dias, Ventura dizia que há uma fação dentro do Chega que discorda do estilo de oposição do partido.
Ventura admite que há uma fação dentro do Chega que discorda do estilo de oposição do partido. E acredita que Mithá fica na bancada, mas avisa que é necessário um líder.
Deputado partilhou através do facebook um e-mail enviado ao presidente do partido, André Ventura, no qual pede que a sua demissão seja aceite “com efeitos imediatos”.
Jaime Nogueira Pinto, Vasco Rato e o político húngaro Zoltán Lukács entre os convidados.
Partido de Ventura quer creches gratuitas para todos, nem que se tenha de recorrer ao setor privado.
Augusto Santos Silva comentou a polémica troca de palavras com o Chega.
O TikTok veio para ficar, e vários políticos nacionais já apostaram na plataforma para fazer passar a sua mensagem. Especialistas dizem que o importante é ser-se “natural” e entre os utilizadores há opiniões dissonantes.
“A sociedade portuguesa não é racista”, afirmou Ventura, a propósito dos insultos num restaurante da Costa da Caparica.
Em Belém, André Ventura ‘chamou a atenção’ de Marcelo Rebelo de Sousa para o ‘comportamento’ de Augusto Santos Silva, presidente da AR. Marcelo ouviu-o.
A reunião entre os dois durou cerca de 45 minutos e foi pedida pelo Chega para abordar a forma como presidente da Assembleia da República conduz os trabalhos parlamentares.
O chefe de Estado disse que esta foi a conduta que adotou nos seis anos e meio de governação, pelo que não vai “mudar até ao fim do segundo mandato”.
O encontro acontece hoje pelas 13h.
Ventura critica presidente da AR por impedir admissão imediata do projeto de resolução. “Nem no Parlamento venezuelano temos estes boicotes”.
“Parece que Luís Montenegro não vai ser muito diferente” de Rui Rio, disse Ventura.
Partido liderado por Ventura acusa Santos Silva de “comportamento persecutório” e de “falta de isenção e independência”.