O editor da Hiena morreu na sexta-feira passada, aos 64 anos, vítima de aneurisma. Deixa um catálogo tão urgente e vivo como sempre, cartas trocadas entre trincheiras, que continuarão a fazer outros leitores, garantindo essa minoria que, contra todas as probabilidades, recusa o veneno da esperança e nem por isso desmobiliza.