O ano judicial de 2023 começou com receios quanto à falta de meios e com os funcionários judiciais em greve por tempo indefinido. O Governo promete fazer alguns ajustes.
O próximo ano judicial anuncia-se fértil em processos, como os seguintes, porque o tempo da Justiça é muito elástico…
António Piçarra disse considerar o sistema de justiça equilibrado e funcional, apesar de reconhecer debilidades pontuais
Presidente da Assembleia da República deixou deixou um aparente recado a André Ventura: “Não [assisto] indiferente ao adensar de um certo clima antiparlamentar”.
Presidente da República confessa que não entendeu a perplexidade de alguns perante o reajustamento que permitiu a magistrados ganharem mais do que o primeiro-ministro: “Valorizar a magistratura era premente”.
A crise ficou para trás, mas os tempos que agora atravessamos são de incerteza, disse a ministra. E deixou também uma garantia: “Na definição da estratégia nacional de combate à corrupção não se inscrevem nem a negação do princípio da legalidade nem a adesão de conveniência a modelos estranhos”.
Bastonário eleito não teria direito a discursar, porque ainda não está em funções, e não esqueceu hoje o apoio do Presidente da República. Criticou o governo e arrasou a delação premiada.
Marcelo Rebelo de Sousa discursou, esta terça-feira, na abertura do ano judicial no Supremo Tribunal de Justiça.
Francisca Van Dunem discursou, esta terça-feira, na abertura do ano judicial e aproveitou para fazer um balanço destes três no Governo.
O Presidente da República defendeu hoje, quinta-feira, no seu discurso à margem da abertura do ano judicial, que há a necessidade de avançar “com medida urgentes”, sem esperar por “magnas reformas”, pedindo aos partidos que se posicionem quanto ao Pacto de Justiça acordado pelos parceiros judiciários.
Na abertura do ano judicial, Presidente da República admitiu que justiça nunca foi prioridade nacional
A Procuradora-Geral da República (PGR) alertou hoje para a “grave carência de funcionários e magistrados” que exige a “urgente abertura de concurso para admissão ao Centro de Estudos Judiciários”.
A bastonária da Ordem dos Advogados disse hoje que a justiça “está a ultrapassar uma depressão catatónica, e que são os juízes, os procuradores e os advogados espalhados por todo o país que a tentam contrariar”.
A sessão solene de abertura do Ano Judicial realiza-se, pela primeira vez, em outubro em resultado da nova organização judiciária, e só não se efetuou a 16 de setembro por motivos de agenda do Presidente da República, Cavaco Silva.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) anunciou hoje que a cerimónia de abertura do novo ano judicial vai realizar-se a 08 de outubro.
O Presidente da República decidiu adiar para depois das eleições legislativas a cerimónia de abertura do ano judicial, que a nova lei de organização dos tribunais prevê que passa a realizar-se em Setembro. O atual momento político, de pré-campanha para as eleições de 4 de outubro, explicam a decisão do Chefe do Estado, a quem…