“O Anonymous realizou um ataque massivo contra o Governo bielorrusso devido à sua cumplicidade na invasão da Ucrânia”, escreveu o grupo de hackers.
“Vladimir Putin, nenhum segredo é seguro, estamos em todos os lados: no seu palácio, onde come, na sua mesa, no seu quarto”.
O conteúdo dos documentos não é conhecido.
Enquanto o conflito armado decorre no terreno, no mundo virtual “exércitos de voluntários” realizam ataques às duas frentes.
Grupo de hackers diz que será um conflito “devastador a nível global”
O grupo de hackers Anonymous é conhecido por levar a cabo uma série de operações contra organizações terroristas com o objetivo de controlar os seus movimentos na ‘dark web’. Desta feita o alvo foi o serviço de alojamento Freedom Hosting II.
“Isto não pode continuar”. Quem o diz são os Anonymous, que voltaram esta quinta-feira a ameaçar o Estado Islâmico (EI) após os recentes atentados terroristas em Bruxelas.
O movimento de ‘hackers’ Anonymous afirmou hoje ter desativado mais de 5.500 contas nas redes sociais relacionadas com o grupo extremista Estado Islâmico (EI), que reivindicou os ataques da passada sexta-feira em Paris.
Ninguém ficou indiferente aos atentados reivindicados pelo Estado Islâmico em Paris que na última sexta-feira provocaram a morte a, pelo menos, 129 pessoas e causaram ainda mais de 400 feridos. Nem mesmo os Anonymous, um grupo de ativistas informáticos, que publicou um vídeo nas redes sociais onde declara guerra aos jihadistas.
O grupo de ‘hackers ativistas’ Anonymous divulgou uma lista com centenas de nomes de alegados simpatizantes do grupo radical Ku Klux Klan (KKK).