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  • Anozero’17. Os deuses voltam a ter os pés assentes na terra

    Na sua segunda edição, a bienal de arte contemporânea de Coimbra não esqueceu a missão de valorizar o património que a UNESCO consagrou, mas ao invés de um efeito de museificação, infunde-lhe nova vida, com as intervenções de 35 artistas a lançarem a moeda ao fundo do poço, devolvendo um olhar e um grito à…

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