Morreram 266 pessoas nas estradas portuguesas, entre janeiro o final de julho deste ano.
Observou-se um aumento nos feridos graves e nos acidentes, com mais 136 feridos graves (13,0%) e mais 486 desastres (2,9%).
Registados 24,5 mil infrações e mais de dois mil acidentes, que resultaram em seis vítimas mortais.
Número de mortos aumentou, mas acidentes e feridos graves diminuiu.
No âmbito da campanha a nível nacional as forças de segurança realizaram cinco ações de sensibilização junto de 671 condutores e passageiros
Entre 15 e 26 de dezembro, foram fiscalizados 7,2 milhões de veículos
Fiscalizados quase 48 mil carros.
A criminalidade rodoviária, medida em número total de detenções, aumentou 12,2%, atingindo 21,2 mil condutores.
Registados mais de 2.800 acidentes em sete dias.
Os radares que detetaram camiões ‘voadores’ continuam ilegais, já que o Instituto Português da Qualidade não os vistoriou depois de ‘reparados’ pela construtora. Advogado diz que aplicação de coimas pode ser ilegal.
Só nos primeiros seis meses deste ano já morreram 238 pessoas em acidentes na estrada. O número de mortes tem oscilado nos últimos 10 anos, com uma média de 600 por ano. Campanhas são importantes.
Nos locais onde foram instalados os novos radares registou-se, no primeiro mês de funcionamento, “uma expressiva diminuição da sinistralidade” com zero mortes e zero feridos graves e uma redução de 80% no número de veículos com excesso de velocidade.
Registados mais acidentes, mas menos óbitos nas estradas do que no mesmo período de 2022.
Probabilidade de sofrer um acidente enquanto se usa o telemóvel é quatro vezes maior.
Registaram-se no primeiro semestre deste ano 15.457 acidentes com vítimas, 210 vítimas mortais, 1.120 feridos graves e 18.006 feridos leves.
Registaram-se 23 vítimas mortais.
Autoridades lançam campanha conjunta que vai decorrer entre os dias 15 e 22 de fevereiro.
Campanha decorre até ao dia 13 de dezembro.
Entre o dia 1 de outubro, sexta-feira, e o dia 5, terça-feira, registaram-se quase 1.600 acidentes rodoviários.