Sociólogo defende que questão dos brasões, embora possa parecer um fait-divers, tem um ‘altíssimo significado’ e fala de movimento para ‘varrer alguns traços da História’.
O seu mais recente livro de ensaios, De Portugal para a Europa (ed. Relógio d’Água), serviu de ponto de partida para uma conversa sobre o país, o progresso e a atualidade, mas também sobre os prazeres e os aborrecimentos da vida.
Numa entrevista franca que toma como ponto de partida o seu último livro, ‘De Portugal para a Europa’ (ed. Relógio d’Água), o sociólogo fala sobre a ‘parolice’ da Web Summit, o problema da dívida e as conquistas da geringonça. Conta também que quando esteve na Suíça chegou a lavar garagens e explica como ‘cavou’ a…
Entrevista a António Barreto
Fátima Bonifácio e António Barreto conheceram-se no verão de 1978, em Vilamoura, por intermédio de Vasco Pulido Valente. Ele era ministro e ela não lhe ligou nenhuma. Da amizade de 40 anos nasceu agora o livro AntónioBarreto – Política e Pensamento, em que a historiadora analisa o trajeto político do sociólogo. O SOL juntou os…
António Barreto e Maria de Fátima Bonifácio conheceram-se no verão de 1978, em Vilamoura, por intermédio de Vasco Pulido Valente e Maria Filomena Mónica. “Na altura não lhe liguei nenhuma”, diz a historiadora.
O sociólogo António Barreto defende que o Presidente da República deve chamar a Belém os partidos políticos para promover uma reforma profunda no sector da Justiça.
Entre os políticos europeus, António Barreto destaca a chanceler alemã pelo exercício efetivo do seu poder.
O sociólogo António Barreto acredita que os portugueses devem cobrar medidas firmes em relação à Europa, à Justiça e à Constituição nas próximas eleições. Duvida que o PS tivesse feito uma governação diferente e critica alguns cortes, feitos “muito a eito, porque era mais fácil”.
O sociólogo acredita que os portugueses devem cobrar medidas firmes em relação à Europa, à Justiça e à Constituição nas próximas eleições. Duvida que o PS tivesse feito uma governação diferente e critica alguns cortes, feitos «muito a eito, porque era mais fácil».
O sociólogo duvida que o PS tivesse feito uma governação diferente e critica alguns cortes do Governo de Passos Coelho.