Controverso pelo modo como encarava a homossexualidade ou doenças como os distúrbios alimentares, nunca se vergou e lutou, até ao final, pelo fim da ‘desvalorização do outro’, tendo morrido aos 91 anos e não atingido o marco dos 100 como ambicionava.
Sempre inconformado e irreverente, António Coimbra de Matos continua a ter opiniões controversas. Defende que a psicanálise clássica pode tornar-se “uma pasmaceira” e que a não integração na sociedade é preferível à integração excessiva.