Ninguém quer dar a cara, mas nos bastidores da política são muitas as vozes que não resistiram a criticar o último encontro de Guterres com Putin e o que ele significou.
“A intenção pode ser para que os palestinianos deixem Gaza de forma que outros a ocupem”, disse ainda, sobre os possíveis planos de Telavive para a região.
“Depois de Kazan, ele (António Guterres) quis vir à Ucrânia, mas o presidente não confirmou a sua visita” face ao que Zelensky considerou uma humilhação infligida ao direito internacional em Kazan, afirmou um alto funcionário presidencial ucraniano à AFP, sob condição de anonimato.
“Tal como se recusou a declarar o Hamas uma organização terrorista após o massacre de 7 de outubro, Guterres segue uma agenda extremamente anti-Israel e antijudaica”, escreveu o governante, na rede social X.
“Penso que seria muito sensato que as autoridades israelitas reconsiderassem aquela atitude, por ser desproporcionada”.
Ministro israelita atacou líder da ONU por não ter condenado o ataque massivo do Irão a Israel e proibiu-o de entrar no país.
Ministro israelita diz que líder das Nações Unidas é “persona non grata”.
“Quero dizer que as Nações Unidas na sua limitada capacidade, mas com total empenhamento estão inteiramente ao lado do Governo de Timor-Leste para, de acordo com as estratégias do Governo de Timor-Leste, poder apoiar a vitória da batalha do desenvolvimento”, acrescentou
Nos últimos três anos representou Israel em Portugal e nos últimos meses não viveu momentos fáceis. Elogia António Costa por ser ‘um amigo da comunidade judaica’ e critica Guterres, que acusa de ser hostil a Israel.
“Repito o meu apelo a uma prestação de contas completa de cada uma destas mortes. Devemos isso aos seus familiares e amigos, aos seus colegas e ao mundo”, afirmou.
O secretário-geral da ONU insta aos líderes mundiais que tomem medidas para “criar pontos de viragem” nos próximos 18 meses.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) admite que “é tempo de parar”.
“Um ataque militar a Rafah constituiria uma escalada intolerável, matando milhares de civis e forçando centenas de milhares de pessoas a fugir”, disse António Guterres, em declarações aos jornalistas, na sede da ONU, em Nova Iorque.
O responsável da ONU indicou a importância da inviolabilidade do solo diplomático.
“O princípio básico do direito humanitário internacional é a proteção dos civis”, disse Guterres.
“Nada justifica a punição coletiva da população palestiniana”, disse ainda, sobre o conflito no Médio Oriente.
O Ministério da Saúde de Gaza anunciou, que na última madrugada, morreram, pelo menos, 109 habitantes e registaram-se 760 feridos.
O responsável da ONU defende que a única forma de combater esta crise é através do trabalho “em conjunto para colocar o mundo no caminho da sustentabilidade”
Secretário-Geral da ONU diz que “até certo ponto, o Hamas sempre foi um instrumento útil para aqueles que não queriam que houvesse unidade entre os palestinianos”, bem como um obstáculo à solução de dois Estados.