Secretário-geral da ONU está reunido com ministro russo Sergei Lavrov.
Informação foi avançada pela própria ONU.
Painel Intergovernamental da ONU para as Alterações Climáticas apresenta hoje medidas. Cientistas receiam que guerra eclipse ação.
Para o responsável da ONU, continuar com a guerra na Ucrânia não é só “moralmente inaceitável” é também “militarmente absurdo”.
A entrega do galardão a António Guterres, que é igualmente doutor Honoris Causa pela Universidade de Coimbra, está agendada para o próximo dia 1 de março.
A ONG acusa o Governo chinês de utilizar os Jogos de Pequim “para branquear ou mascarar, através do desporto, a terrível repressão” no país e apela a um boicote diplomático ao evento.
O chefe da ONU cancelou os próximos encontros presenciais.
Ora Elon Musk, além de ser meio tolo, é um homem cruel. Perante o mundo, obrigou o Secretário-Geral das Nações Unidas a fazer contas sem poder recorrer ao seu salvífico algoritmo e sem sequer ter ao seu lado a Professora Zulima para lhe explicar a diferença entre um conjunto cheio e um conjunto vazio.
Os países desenvolvidos não têm grande vontade de pagar pelos estragos das suas emissões, a Índia e China bloquearam o fim dos combustíveis fósseis como meta. “Glasgow soube a pouco”, assume Francisco Ferreira, da Zero.
Enquanto o próprio ministro da Saúde dava positivo, após reunir com Guterres e Johnson, Bolsonaro viu-se isolado entre os seus pares.
“Há claramente uma luta pelo poder na liderança talibã”, nota Guterres, enquanto a fome alastra no país.
No debate geral da ONU, António Guterres enumerou seis ameaças que o mundo enfrenta: assalto à paz, alterações climáticas, fosso entre ricos e pobres, desigualdade de género, divisão tecnológica ou digital e divisão geracional.
O relatório do painel da ONU, um dos mais alarmantes de sempre, não deixa margens para dúvidas: há alterações no clima que já são irreversíveis e temperatura poderá subir acima do limite de 1.5 graus Celsius.
Guterres disse ainda que “este ciclo sem sentido de derramamento de sangue, terror e destruição” deve “parar imediatamente”.
“Saber que ele morreu é algo que, sinceramente, nem consigo aceitar”, afirma.
“Para Portugal é seguramente um orgulho poder continuar a contar com um dos seus com uma função tão distinta à escala global”, depois de um mandato “exemplar” no que foram “cinco anos particularmente difíceis”, afirmou Costa.