É a segunda vez que o banqueiro português quebra as regras de isolamento.
O CEO do Lloyds, o português António Horta-Osório – que está de despedida da instituição (vai assumir a presidência do Credit Suissse a partir de 1 de maio) – destacou que a pandemia ainda tem um “impacto significativo nas pessoas, empresas e comunidades no Reino Unido e em todo o mundo”.
O banqueiro termina a sua missão no Lloyd’s de Inglaterra no próximo ano e o regresso a Portugal ainda não é certo. Mas vai continuar administrador com o pelouro financeiro na Fundação Champalimaud – o conselho de curadores aprovou novo mandato de cinco anos aos atuais administradores.
O português António Horta Osório deixa a liderança do banco inglês em junho do próximo ano.“É com um misto de emoções que anuncio a minha intenção de deixar o Lloyds Banking Group”, anunciou Horta Osório.
O governo britânico anunciou que os contribuintes já recuperaram todo o dinheiro injetado no Lloyds Banking Group.
Banqueiro fala no “erro” de Singapura aos trabalhadores do banco britânico
O objectivo da nova administração do Novo Banco, liderada por Eduardo Stock da Cunha, é vender o mais depressa possível a instituição financeira, ao mesmo tempo que minimiza a perda de valor, considerou hoje o presidente do Lloyds, Horta Osório.