“Em Portugal uma situação destas não pode acontecer”, alertou o porta-voz da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM), André Matias de Almeida,
Medidas não serão “suficientes para mitigar a escalada do preço de combustível caso se mantenha a tendência crescente verificada nos últimos tempos”, refere ANTRAM.
Antram considera que “terão de ser assumidas as responsabilidades políticas” por todo o incómodo causado aos motoristas e às empresas nos últimos dias.
Em causa estão as condições em que se encontram o IP3 e a A14.
Antram e sindicato demoraram pouco mais de um mês a chegar a acordo. Motoristas passam a descontar sobre salário de cerca de 1400 euros
Texto fechado hoje é o mesmo que foi acordado ontem com a Fectrans.
Governo vai decidir serviços mínimos aos fins de semana e feriados.
Caso as duas entidades não cheguem a consenso terá de ser o Governo a estabelecer os serviços mínimos durante e greve, como aconteceu na última paralisação.
Enquanto as empresas preparam uma providência cautelar contra a greve, o sindicato pondera cancelar a paralisação.
Relativamente ao decreto de serviços mínimos, Vieira da Silva avançou que “no plano puramente teórico nada impede que seja fixado [serviços mínimos] mas depende da avaliação que for feita por parte dos parceiros e com a avaliação dos serviços do ministério”.
Sindicato não aceitou modelo de mediação para negociar e vai agora avançar para greve, como ficou definido no plenário em Aveiras
Líder da UGT diz que é favor da luta à mesa das negociações e admite que os portugueses apreciam exercícios de autoridade, o que pode dar votos ao PS.
Depois desta greve dos motoristas de matérias perigosas, já não será preciso alterar a lei da greve. A ‘geringonça’ encarregou-se de a meter na gaveta
“Não aceitamos essa proposta, porque não podemos concordar com aquilo que não entendemos ser um bom acordo” explicou Pedro Pardal Henriques
O Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias está no ministério das Infraestruturas a negociar com a Antram. Pedro Nuno Santos está a mediar o encontro
Pardal Henriques defende que não são os motoristas que têm de pedir desculpa aos portugueses pela paralisação
O representante da ANTRAM, André Matias de Almeida, entregou o documento ao Ministério das Infraestruturas, onde vai ver com o Governo “alguns detalhes e aspetos” do acordo, ainda esta noite, declarou.
O porta-voz do Sindicato declarou que caso não se chegue a um consenso, “a tendência é para piorar, é para o caos aumentar” e afirma que “os postos de gasolina vão começar a ficar secos e a revolta das pessoas vai aumentar”.