Medidas não serão “suficientes para mitigar a escalada do preço de combustível caso se mantenha a tendência crescente verificada nos últimos tempos”, refere ANTRAM.
Antram considera que “terão de ser assumidas as responsabilidades políticas” por todo o incómodo causado aos motoristas e às empresas nos últimos dias.
Em causa estão as condições em que se encontram o IP3 e a A14.
Antram e sindicato demoraram pouco mais de um mês a chegar a acordo. Motoristas passam a descontar sobre salário de cerca de 1400 euros
Texto fechado hoje é o mesmo que foi acordado ontem com a Fectrans.
Governo vai decidir serviços mínimos aos fins de semana e feriados.
Caso as duas entidades não cheguem a consenso terá de ser o Governo a estabelecer os serviços mínimos durante e greve, como aconteceu na última paralisação.
Enquanto as empresas preparam uma providência cautelar contra a greve, o sindicato pondera cancelar a paralisação.
Relativamente ao decreto de serviços mínimos, Vieira da Silva avançou que “no plano puramente teórico nada impede que seja fixado [serviços mínimos] mas depende da avaliação que for feita por parte dos parceiros e com a avaliação dos serviços do ministério”.