Na ótica da associação, o objetivo do comandante Botelho Miguel é “dividir os profissionais e criar animosidades pouco salutares, pois saberá o Comando que muitos dos profissionais que iam hoje ser colocados (…) terão prejuízos maiores”.
“Há profissionais que estão a trabalhar 27 horas ininterruptas” escreveu a Associação dos Profissionais da Guarda num comunicado
“Palavras de circunstância nada valem (…) quando são remuneratoriamente discriminados face à sua congénere, trabalhando mais horas” escreveu a entidade que dá voz aos guardas republicanos.