Maria da Luz Rosinha, do PS, lembrou que não há verbas do Ministério da Cultura alocadas ao setor. Parlamento debateu cinco projetos para travar qualquer ajuda pública.
Pedro Siza Vieira anunciou esta terça-feira na Assembleia da República uma nova linha de crédito dirigida às micro e pequenas empresas. O ministro da Economia garantiu que vai dar uma atenção especial ao setor do Turismo e à região do Algarve.
Segundo um comunicado emitido pela Comissão Europeia, as subvenções não irão exceder os 100 mil euros por empresa ativa no setor agrícola primário, 120 mil euros por empresa ativa nos setores da pesca ou da aquicultura, e 800 mil euros por empresa ativa em todos os outros setores.
O novo programa, denominado Adaptar + Social, destina-se ao apoio à contratação de recursos humanos no setor social e à implementação de medidas de prevenção no âmbito da pandemia de covid-19.
Siza Vieira adiantou ainda que mais de 46 mil empresas já pediram a prorrogação do layoff simplificado – englobando 353 mil trabalhadores.
O programa prevê conceder 2,5 milhões por ano, com vista a ações que contribuam para a atração de turistas estrangeiros para Portugal.
Mecanismo de Recuperação e Resiliência irá disponibilizar 560 mil milhões, mas verba será canalizada tendo em conta as “maiores necessidades” e os países mais afetados.
A proposta do Fundo de Recuperação será hoje formalmente apresentada pela presidente do executivo comunitário, Ursula von der Leyen.
Depois de uma vigília de protesto frente à AR e noutros pontos, Governo anuncia linha de 30 milhões para a Cultura.
Líder social-democrata criticou o apoio de 15 milhões de euros do Estado atribuído aos meios de comunicação social.
Ministério revela condições para apoio aos sócios-gerentes.
O alerta e feito por 14 estruturas que representam o setor num manifesto entregue ao Presidente da República, ao Governo e à Assembleia da República. Os subscritores do manifesto “Unidos pelo presente e futuro da Cultura em Portugal” exigem “uma estratégia a curto, médio e longo prazo” para enfrentar o impacto da pandemia no setor.
De acordo com a informação divulgada esta sexta-feira pelo Governo, em apenas uma semana chegaram ao IHRU requerimentos de cidadãos residentes em 125 concelhos do país, sendo os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal aqueles onde se registaram mais pedidos de apoio.
Foi publicada uma carta aberta, assinada por quase duas centenas de personalidades, onde são se exige a criação de uma plataforma que ajuda os trabalhadores “invisíveis da cultura”.
Fora os grandes temas polémicos e fraturantes, os deputados foram aprovando algumas medidas durante mais um dia de maratona. Reforços na saúde, creches gratuitas, impostos agravados são alguns dos temas que estiveram em debate.
Isenção de IMI e despesas pagas em lar são alguns dos apoios.
Candidaturas abriram esta segunda-feira