Criminosos já planeiam pôr as mãos no enorme arsenal que se acumula na Ucrânia, avisou o secretário-geral da Interpol. O mercado ideal para vender é na Europa.
Joe Garcia, estava a preparar-se para o funeral da mulher. O casal deixou quatro crianças.
Lucas, imigrante brasileiro de 25 anos, está em Portugal há 12 e não se imagina a regressar. Sofia Reino viveu nos EUA e as filhas falavam-lhe dos tiroteios nas escolas com naturalidade. Qual será o panorama em Portugal?
Mais uma vez, familiares de vítimas lamentaram que armas de guerra sejam tão facilmente acessíveis nos EUA. Até o Presidente se mostra impotente para mudar isso. Como sempre, as ações de fabricantes de armamento subiram com o massacre. As suas vendas cresceram e as mortes com armas de fogo também, com mais de 17 mil vidas perdidas só…
Ao mesmo tempo que o Mahatma Gandhi lutava pela independência através do ahimsa e foi suficientemente ingénuo para escrever duas cartas a Adolf Hitler, milhares de indianos morriam na Itália, no norte de África, na Malásia e na Birmânia lutando pela unidade do Império Britânico.
Segundo o líder ucraniano, não há armamento suficiente para “libertar Mariupol e salvar o pessoal civil e militar”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano disse que a ajuda da Europa é “crucial” para travar a guerra, ainda que admita que é difícil perceber “quando terminará a guerra”.
Os suspeitos eram uma mulher e seis homens, com idades compreendias entre os 24 e os 41 anos.
Caso aconteceu ontem em St. Louis, nos Estados Unidos.
As bombas de fósforo são armas incendiárias, cuja utilização é proibida (mas não contra alvos militares), segundo uma convenção assinada em 1980, em Genebra.
O país pede ao Ocidente “armas ofensivas”.
O homem já tinha antecedentes criminais por homicídio.
A denúncia do crime foi feita em dezembro do ano passado e relatava “agressões com vários murros e pontapés, bem como injúrias e ameaças à vítima”.
Importa mencionar que as nações acordaram também enviar 50 milhões de euros em bens não-letais como combustível, sendo que nenhum Estado-membro votou contra estas propostas.
“Estamos a testemunhar aquela que pode ser a maior crise humanitária no continente europeu em muitos, muitos anos. As necessidades aumentam a todo o momento”, declarou o esloveno Janez Lenarcic.
“Estamos a intensificar o nosso apoio à Ucrânia”, garante Ursula von der Leyen.
“Vamos mobilizar o mundo inteiro para obter tudo aquilo de que necessitamos para reforçar a nossa capacidade de defesa”, disse ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano.
Presentes ao juíz de instrução criminal, os arguidos ficaram sujeitos às medidas de coação de termo de identidade e residência e a apresentações diárias num caso, e semanais no outro, no órgão de polícia criminal das respetivas residências.