José Cordeiro admite ter havido “mensagens confusas e contraditórias” sobre a abordagem da Igreja a estes “flagelo hediondo”, mas lembra que “um clérigo acusado ou condenado por abusos sexuais de menores” não pode ser abandonado, “porque a redenção é sempre possível”.
Constavam oito suspeitos na lista da Arquidiocese, três já tinham morrido, um já tinha sido suspenso e outro foi agora afastado preventivamente. Estes dois casos dizem respeito a denúncias reveladas pelo Nascer do Sol em setembro do ano passado.
O comunicado surge após a investigação do Jornal i/Nascer do Sol revelar os casos de abuso sexual perpetuados pelo Cónego Manuel Fernando Sousa e Silva, na igreja de Joane, em Braga.