Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa.
O prazo arranca quarta-feira. A concurso estão 54 habitações de tipologia T1, T2, T3 e T4.
A perda de negócio está levar investidores a apostarem no arrendamento de longa duração, levando preços a descer. Para quem comprar, os valores ainda estão aquém do desejado.
A crise turística altera a estratégia dos proprietários de alojamentos locais ao colocarem as suas casas para arrendamento tradicional. O preço das rendas decresceu 10%.
Investidores preparam o lançamento de 3000 casas para arrendar, estima o mais recente estudo da JLL.
Os dados do INE divulgados esta quinta-feira confirmam uma desaceleração a fundo, em comparação com o aumento de 10% verificado nos primeiros três meses do ano – uma situação que se justifica com a pandemia de covid-19. Em Lisboa, preços da renda desceu 6,4%.
Por lei, os valores das rendas estão, em geral, sujeitos a atualizações anuais que se aplicam de forma automática em função da inflação.
O presidente da Câmara da capital acredita que diminuição do número de clientes do alojamento local pode perimitir que os programas renda segura e renda acessível vinguem, fixando mais famílias da classe média e jovens no centro da cidade.
Impacto da pandemia começou a sentir-se em março no setor imobiliário. Já o mercado de arrendamento registou um ligeiro aumento da oferta.
Desses pedidos, 16 foram recusados, de acordo com os dados do ministério das Infraestruturas e da Habitação. Valor total dos empréstimos é de cerca de 3,48 milhões de euros.
Os proprietários que se inscrevam neste programa arrendam imóveis à autarquia (que os colocará, à posterior no programa renda acessível dirigido a jovens e classe média). Proprietários beneficiam de isenções fiscais (IRC, IRS e IMI) e ainda podem solicitar à CML o adiantamento de três anos de renda.
A Uniplaces, plataforma online para alojamento de médio a longo prazo, revelou hoje que os estudantes e profissionais brasileiros já representam cerca de um terço das reservas de quartos e apartamentos em Portugal.
Página no Facebook divulgou mais um anúncio escandaloso para alugar um quarto no centro de Lisboa.
“Fernando Medina em 2016 prometeu um gigante plano de renda acessível. Seriam entre cinco a sete mil casas para a classe média em Lisboa. Fez um contrato com um promotor privado, mas o Tribunal de Contas disse que o contrato era ilegal. É o maior desastre da política de Fernando Medina”
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