O grupo parlamentar do PCP deu entrada no Parlamento de um projeto de lei que prevê uma alteração ao Regime do Arrendamento Urbano (RAU).
Preços subiram 0,7% em fevereiro, revela o idealista. Arrendar casa em Portugal custa agora 10,9 euros por metro quadrado, tendo em conta o valor mediano.
A questão comprar ou arrendar casa representa sempre uma dúvida na vida de muitos portugueses. É preciso sempre ter em atenção o dinheiro disponível e se pretende ou não ficar com o imóvel para si. Veja qual a melhor opção.
Arrendar casa tinha um custo médio de 10,7 euros por metro quadrado, no final do mês passado, revela o idealista.
O número de novos contratos de arrendamento no país também registou um aumento acentuado face ao segundo trimestre do ano passado, revelou o INE.
Dados foram divulgados pelo idealista que acrescenta que já não são só os estudantes quem procura quartos para arrendar.
Mulher preparava-se para tomar duche quando reparou numa caixa estranha. Proprietário da habitação foi detido e acabou por confessar o crime.
Este valor médio, que vinha a decrescer desde meados de 2020, tem demonstrado um crescimento ligeiro e progressivo desde abril deste ano, mês em que contrariou pela primeira vez a tendência de quebra.
Dados do Idealista revelam aumento da procura em tempos de pandemia.
Oferta registou uma subida de 20,3% nos primeiros três meses deste ano, “impulsionada pela crise no turismo”, revela a Casafari.
Lisboa continua a ser a cidade onde é mais caro arrendar casa.
O prazo arranca quarta-feira. A concurso estão 54 habitações de tipologia T1, T2, T3 e T4.
A perda de negócio está levar investidores a apostarem no arrendamento de longa duração, levando preços a descer. Para quem comprar, os valores ainda estão aquém do desejado.
A crise turística altera a estratégia dos proprietários de alojamentos locais ao colocarem as suas casas para arrendamento tradicional. O preço das rendas decresceu 10%.
Investidores preparam o lançamento de 3000 casas para arrendar, estima o mais recente estudo da JLL.
Os dados do INE divulgados esta quinta-feira confirmam uma desaceleração a fundo, em comparação com o aumento de 10% verificado nos primeiros três meses do ano – uma situação que se justifica com a pandemia de covid-19. Em Lisboa, preços da renda desceu 6,4%.
Por lei, os valores das rendas estão, em geral, sujeitos a atualizações anuais que se aplicam de forma automática em função da inflação.
O presidente da Câmara da capital acredita que diminuição do número de clientes do alojamento local pode perimitir que os programas renda segura e renda acessível vinguem, fixando mais famílias da classe média e jovens no centro da cidade.