Aos 25 anos, Aaron McKenzie está acusado de ter esfaqueado Fauvrelle
Flávio confessou ter disparado seis tiros sob o pai por este manter uma relação extraconjugal, o que explica os disparos consecutivos nas partes intímas de Anderson.
A investigação de Callamard diz que as provas indicam “coordenação governamental” no assassinato.
Os jovens assassinaram uma rapariga numa casa abandonada em Dublin, depois de a terem violado, em maio do ano passado.
“Ele não demonstrou a menor compaixão mas os meus filhos amavam-no”, contou Kyzer em tribunal.
Antes de enrolar a criança em sacos de plástico e deixá-la a agonizar durante duas horas, tempo que decorreu até ao óbito, Cobley também fraturou o crânio da filha “em três locais”.
Niels Högel é considerado o maior criminoso alemão desde o final da Segunda Guerra Mundial pela quantidade de mortes que cometeu.
Depois de ver que um homem com um comportamento idêntico tinha matado duas pessoas e feito 19 feridos, Kumazawa temeu que o filho pudesse fazer o mesmo.
Stuart Campbell, tio por afinidade da vítima, matou-a brutalmente em junho de 2001.
No espaço de um ano, Courtney Herron é a terceira mulher a ser assassinada num parque de Melbourne.
Marlen Ochoa-Lopéz, de 19 anos, estava grávida de 9 meses quando foi estrangulada até à morte. O crime ocorreu em Chicago, nos EUA.
O homicida foi condenado a 25 anos de prisão.
Foram detidos três homens e um adolescente de 15 anos, para interrogatório, na manhã desta quinta-feira no decorrer da investigação à morte da jornalista Lyra McKee.
Segundo a investigação, Ronnie Lessa estava no banco de trás do carro que perseguiu Marielle Franco, tendo efetuado os 13 disparos que mataram a vereadora e o seu motorista Anderson Gomes, enquanto Élcio de Queiroz conduzia
Casal tinha uma filha em comum
A bebé de dois anos que foi encontrada morta, esta terça-feira, na bagageira de um carro junto ao McDonald’s de Corroios
Pawel Adamowicz foi esfaqueado no peito durante um evento de caridade, e faleceu esta segunda-feira. Era uma voz crítica do governo conservador polaco
Giuseppe Matarazzo era padre e tinha saído da prisão um mês antes de ser assassinado