Ontem a direção da FDUL anunciou a criação de um gabinete de apoio às vítimas de assédio e discriminação, após dezenas de denúncias recebidas no mês de março.
“No último ano letivo, a U.Porto registou quatro processos de inquérito relacionados com assédio sexual. Um deles foi arquivado e no outro houve desistência de queixa por parte do ofendido ainda durante o inquérito. Os outros dois processos encontram-se ainda a decorrer, pelo que os resultados dos mesmos não são ainda conhecidos”, explica a Universidade…
“As instituições de ensino superior são espaços de liberdade e de promoção dos valores de igualdade e respeito, sem qualquer tipo de discriminação em razão do género, orientação sexual, nacionalidade ou outra, e não devem ser coniventes com as situações que violem esses princípios”, lê-se no comunicado do ministério da educação.
Um artigo e curta-metragem publicados pela revista Vanity Fair revelou vários relatos de assédio sexual e pelo menos um ataque do ator e comediante.
Tesla reagiu à acusação, explicando que “se opõe firmemente a qualquer forma de discriminação e assédio”.
No Reino Unido, um grupo de voluntários criou uma linha telefónica para a qual as mulheres podem ligar para se sentirem mais seguras no caminho até casa. O assédio continua a ser um problema global: damos-lhe a conhecer quatro histórias de quem o experienciou e não o esquece.
As denúncias de assédio moral e sexual laborais ainda surgem lentamente em Portugal, mas o ISCSP está a estudá-las no contexto do município de Lisboa.
O processo arbitral concluiu que as testemunhas eram credíveis sobre as alegações de assédio sexual contra o ator.
Atriz afirma que a avó lhe disse que não tinha de “aturar estas m*rdas de ninguém”.
Acusado diz que alguém se apropriou da sua conta de Instagram, não tendo, por isso, sido ele a enviar as mensagens.
Funcionária está em greve de fome desde quinta-feira. É técnica superior, desde 2018, e trabalha há 33 anos na autarquia, mas diz que “cada vez mais” lhe dão “funções inferiores”.
A guerra do Rei emérito e da sua ex-amante chegou aos tribunais. A dinamarquesa quer ver o monarca espanhol impedido de a perseguir e de se aproximar.
Foi tornada pública a “abertura de um processo disciplinar, a suspensão imediata e retirada do trabalhador em causa das escalas de serviço, de forma preventiva, sendo o processo instruído posteriormente ao abrigo da legislação em vigor”.
Funcionária de café terá sido agarrada durante o trabalho. Polícia abriu um inquérito, mas não deteve suspeito.
Tudo começou quando Stuart Ford, de 51 anos, contratou a professora, na altura com cerca de 20 anos, para o campus da Coleg Gwent em Pontypool, no País de Gales, apesar de esta ter poucas qualificações.
O suspeito já era conhecido “por casos semelhantes”. Durante um mês ligou para 14 esquadras e fez “observações de caráter sexual às funcionárias, por vezes insultando-as”.
Em causa está uma publicação feita pelo líder do Chega na rede social Twitter