“O Governo deu um sinal de abertura ao diálogo, procurando com todos os grupos parlamentares chegar a uma proposta de diálogo e consenso”, disse o líder parlamentar do PSD, Hugo Soares.
A lei estipula que os parlamentares não podem ser ouvidos como arguidos sem autorização da Assembleia da República.
“Não queremos tirar conclusões precipitadas relativamente a esta matéria, por isso é fundamental que estas pessoas venham à comissão. Algumas delas já cá estiveram há não muitos meses, mas apresentaram versões contraditórias entre si”, explicou o presidente da IL.
A iniciativa foi transmitida pelos líderes parlamentares social-democrata, Hugo Soares, e do CDS-PP, Paulo Núncio, no final da reunião da conferência de lideres parlamentares.
“Temos de abrir o Parlamento às pessoas”, defende presidente da AR.
Programa vai ser apresentado e discutido no Parlamento entre quinta e sexta-feira.
O Governo é indiscutivelmente, do ponto de vista das personalidades que o constituem, muitíssimo superior ao anterior governo socialista.
Objetivo da iniciativa passa pelo fim do projeto-piloto Manuais Digitais nas escolas.
Foram eleitos Teresa Morais, Marcos Perestrello, Diogo Pacheco de Amorim e Rodrigo Saraiva.
Deputado socialista não dá como certo o seu nome para presidência da AR daqui a dois anos. “Não me vou me vou auto-acorrentar”, afirmou.
Brilhante Dias diz que se trata apenas de um “compromisso institucional”.
Chega indicou nome de Rui Paulo Sousa.
Deputado teve apenas 89 votos a favor. Resta saber se PSD continua a apoiar eleição de Pacheco de Amorim, candidato do Chega à vice-presidência.
Antigo secretário de Estado da Defesa faz parte do núcleo duro do secretário-geral do PS.
Deputados irão eleger sucessor de Santos Silva para presidir à AR.
A Comissão de Transparência e Estatuto dos Deputados, aprovou estes dois pareces antes da reunião da Comissão Permanente da Assembleia da República.
Foram eleitas 76 mulheres nestas eleições, face às 85 eleitas em 2022.