A candidatura “Mais Vitória” está a ponderar “seriamente” avançar com uma denúncia de crime no Ministério Público contra os membros da lista de Miguel Pinto Lisboa, apontando ilegalidades na recolha de assinaturas desta candidatura.
Recorde-se o Ministério Público pediu acesso ao processo de criação do partido liderado por André Ventura em 2019 por suspeitas de falsificação ou contrafação de documentos.
Marcelo Rebelo de Sousa entregou nesta quarta-feira a sua recandidatura ao Tribunal Constitucional e, perante as críticas dos epidemiologistas, o Presidente da República decidiu recuar no número de pessoas previstas para o jantar de Natal.
Recorde-se que, no passado dia 21 de julho, o Parlamento aprovou, na especialidade, uma alteração que elevava de 4 mil para 10 mil o número mínimo de assinaturas necessárias para que uma petição fosse debatida.
“Prestes a completar cem anos, este jornal tem de lidar, mais uma vez, com um presidente fantasiado de imperador”.
O deputado do PSD Eduardo Teixeira, que foi reeleito domingo pelo Círculo de Viana do Castelo, está a ser investigado pelo Ministério Público, em processo criminal de alegadas falsas presenças na Assembleia da República, porque existem simultaneamente atas da Câmara de Viana do Castelo, como tendo estado presente, nas mesmas datas e horas, onde era…
O Tribunal Constitucional já notificou os primeiros subscritores do PSD e do CDS sobre o pedido de fiscalização sucessiva para corrigir irregularidades nas assinaturas, avança o jornal i
Fernando Negrão reconhece que foram usadas assinaturas sem autorização.
Com assinaturas de personalidades como Pedro Adão e Silva (analista político) e Maria Teresa Horta (escritora), que acreditam que a criação do museu “se prefigura como um centro de romagem para os saudosistas do regime derrubado com o 25 de Abril” e constitui um “ataque aberto à democracia”, conta com uma petição oposta: “Museu Salazar, sim”.
Simão tem afinal oito anos. E o senhor Adelino já morreu, se fosse vivo faria 114 anos. Ambos constam da lista de eleitores que ‘assinaram’ a criação do Chega.
Estudantes australianos deram presente à monarca