Governante tem menos de 60 anos.
Segundo os dados do Infarmed, por cada 1.000 doses administradas foram reportadas 1,21 reações com a Pfizer (Comirnaty), 1,24 com a AstraZeneca (Vaxzevria), 0,74 com Moderna e 0,16 com Janssen.
Em Portugal, “reduziu-se imenso o grau de aplicação da vacina, fornecendo-a para faixas etárias superiores a 60 anos”, indicou o coordenador da task-force, ao acrescentar que isso “aumentou a segurança da distribuição da vacina”.
AstraZeneca leva mais tempo para atingir a sua eficácia máxima.
Miguel Guimarães defende que as atuais regras da DGS devem ser revistas, por estarem a levar que muitas pessoas fiquem apenas com uma dose da vacina.
Reforço da vacina é eficaz contra “qualquer variante”.
Não há dados suficientes que permitam alterar as atuais recomendações feitas pela Agência Europeia do Medicamento (EMA), indica um relatório divulgado, esta terça-feira, pelo ECDC.
Estudo refere que queixas mais frequentes são calafrios, dores de cabeça e dores musculares.
Este segundo processo judicial poderá resultar em multas contra a empresa.
Registaram-se 242 casos de coágulos sanguíneos em pessoas com mais de 40 anos que receberam esta vacina.
A farmacêutica anglo-sueca considera “sem fundamento” a ação judicial apresentada pela UE, esta segunda-feira.
A ação foi lançada em nome dos 27 Estados-membros da União Europeia.
O regulador sublinhou ainda que “os dados disponíveis apoiam que se dê a segunda dose da vacina da Vaxzevria entre quatro e 12 semanas depois da primeira”.
Em causa está o atraso na entrega das vacinas contra a covid-19.
Em Portugal, a vacina da Pfizer foi a que originou mais registos de suspeitas.
A Comissão Europeia procura receber mais e novos dados relativos à vacina Vaxzevria (novo nome da vacina da farmacêutica AstraZeneca), após estar envolvida na polémica de vários casos raros de coágulos sanguíneos em pessoas vacinadas.
Os 2,2 milhões de alemães com menos de 60 anos que já receberam a primeira dose da AstraZeneca serão agora inoculados com o fármaco da Pfizer/BioNTech ou da Moderna.
Decisão atrasa em quatro semanas os objetivos do plano de vacinação do país.