Hospital foi alvo de um ataque informático há duas semanas.
Utentes devem levar consigo toda a documentação clínica pois acesso informático está condicionado.
Depois de um ataque em 2016, Hospital Garcia de Orta voltou a ser alvo de hackers e Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano foi alvo de tentativa de intrusão. PJ está a investigar. Consultas afetadas.
Unidade hospitalar apela aos doentes “que se desloquem ao hospital apenas se estritamente necessário, e de forma a não sobrecarregar o Serviço de Urgência”, devido às dificulades impostas pelo ataque informático.
O ciberataque aconteceu na noite de segunda-feira.
“Os dados bancários associados ao serviço Continente Pay, continente.pt, wells.pt não estão nos sistemas” da Sonae MC, assegura empresa.
A PJ está a investigar a situação.
Além do laboratório da Trindade, deverão igualmente reabrir postos de colheita durante a tarde, também na região do norte, adiantou o responsável.
Jornal desportivo ficou sem site e emissão televisiva por volta das 21h, indicou o próprio órgão de comunicação na rede social Twitter.
“Tenho toda a equipa de informáticos a investigar, felizmente não entraram nas nossas bases onde estão os nossos registos de doentes que recorrem a nós todos os dias”, explicou proprietário do laboratório.
Ataque informático provocou apagão nos serviços móveis da Vodafone. PJ tem vários cenários em aberto e pediu colaboração aos congéneres internacionais.
Empresa sofreu um ciberataque na noite desta segunda-feira.
Ao início da tarde, os sites CM, CMTV e Record voltaram a estar online. PJ diz que “não está comprovado” que ataque informático tenha sido causado pela organização Lapsus$, que atacou grupo Impresa.
A conta da TAP no Twitter – @tapairportugal – aparecia sem fotografia de perfil e com quatro publicações da palavra “Awesome” (Fantástico, em português), por volta das 13h desta terça-feira.
Ataque terá sido feito pelos ‘hackers’ do Lapsus Group.
Já foi apresentada uma “denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados”, tendo o incidente sendo ainda reportando à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Dona da SIC, Expresso e Blitz vai apresentar uma queixa-crime.
Grupo Impresa fala em “atentado nunca antes visto à liberdade de impresa” e diz que vai apresentar queixa crime.