“Os maiores impactos” dos ataques em Portugal foram “o roubo e a fuga de informação”.
Não há evidências de que os dados tenham sido comprometidos.
Presidente da República tomou medidas quanto ao único dado que não era tão menos conhecido: endereço digital.
Uma série de ataques informáticos aos jornais portugueses ocorridos este ano permitiu ler nas reacções dos leitores uma crescente hostilidade que deve obrigar a um balanço da própria actividade da imprensa escrita no nosso país.
O ministro da Cultura lamentou a impossibilidade do jornal i sair hoje para as bancas, devido aos ciberataques aos servidores do i e Nascer do Sol, garantindo que está a seguir o caso.
José Tribolet, professor catedrático jubilado do Instituto Superior Técnico e especialista em cibersegurança, deixa o aviso de que aviso de que “um dos problemas é que muitos destes ataques deixam vírus adormecidos no sistema que acordam um ano ou dois depois” se nada for feito.
“Condenamos veementemente estes ciberataques, que são inaceitáveis”, diz fonte da Comissão Europeia.
“As comissões de inquérito devem investigar assuntos de relevo público e com impacto institucional, bem como variantes onde a responsabilidade do Estado possa e deva ser apurada”, diz o partido de extrema direita.
Operadora foi alvo de ataque na noite de segunda-feira.
A fundação conseguiu não ceder às exigências dos atacantes.
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De acordo com a Procuradoria-Geral da República (PGR) numa nota emitida esta segunda-feira, os ataques em questão aconteceram entre 2012 e 2017.
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A Polícia Judiciária está a fazer diversas buscas durante esta manhã no âmbito de uma investigação a ataques informáticos realizados nos últimos meses a sites do Estado.