“Foi uma noite difícil para toda a Ucrânia”, disse Zelensky.
A Rússia lançou 117 drones durante a noite sobre a Ucrânia
“As portas do inferno abrir-se-ão em Gaza” se os reféns não forem libertados, disse o ministro da Defesa israelita.
Há mais de três dezenas de feridas e vários desaparecidos, referem serviços palestinianos.
Lloyd Austin defende “necessidade de desmantelar a infraestrutura de ataque” do grupo xiita.
As operações militares incidiram sob Rafah e Khan Yunis, ambas situadas no sul da Faixa de Gaza.
Nas últimas 24 horas a região, onde também se encontra a central nuclear de Zaporijia, foi alvo de 391 ataques.
O SOS Racismo anunciou que irá realizar, este sábado, uma ação de solidariedade para com os imigrantes agredidos.
O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com dados da ONU, e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.
O Golfo de Aden e o Mar Vermelho são os locais nos quais os houthis estão a realizar os seus ataques, paralisando o transporte marítimo internacional.
Os houthis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Saná, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.
Depois da contraofensiva, da Ucrânia, no verão, não ter alcançado o progresso esperado, a Ucrânia encontra-se em posição defensiva para evitar que o exército da Rússia tome mais território.
Esta mensagem de Guterres surge após, na quarta-feira à noite, a Rússia ter atacado Odessa, pelo terceiro dia consecutivo, e a região de Mikolayiv, no sul da Ucrânia, com mísseis de cruzeiro e ‘drones’ suicidas que mataram pelo menos dois civis em ambas as províncias e feriram outras 27 pessoas.
O representante da administração militar desta região acrescentou ainda que “os destroços dos mísseis abatidos e as explosões” das interceções “causaram danos em objetos das infraestruturas portuárias e em várias casas” em Odessa.
A Administração Militar de Sumi explicou que os ataques às populações ucranianas nesta zona se intensificaram recentemente e estão a causar a destruição de infraestruturas.
Do atentado em Fátima contra João Paulo II à morte do palestiano Sartawi no Algarve.
“A Rússia faz isto porque ainda tem mísseis e porque mantém a vontade de matar os ucranianos”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia após a onda de ataques.
O plano para destruir as construções energéticas traçado pelo Presidente da Rússia continua em marcha. Depois dos ataques de ontem, com drones de origem iraniana, a Ucrânia voltou a ser bombardeada nas suas infraestruturas elétricas, afastando cada vez mais a hipótese de negociar paz com a Rússia.