As operações militares incidiram sob Rafah e Khan Yunis, ambas situadas no sul da Faixa de Gaza.
Nas últimas 24 horas a região, onde também se encontra a central nuclear de Zaporijia, foi alvo de 391 ataques.
O SOS Racismo anunciou que irá realizar, este sábado, uma ação de solidariedade para com os imigrantes agredidos.
O conflito já fez um milhão de deslocados, de acordo com dados da ONU, e cerca de 4.000 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED.
O Golfo de Aden e o Mar Vermelho são os locais nos quais os houthis estão a realizar os seus ataques, paralisando o transporte marítimo internacional.
Os houthis, apoiados pelo Irão, controlam a capital do Iémen, Saná, e outras áreas no norte e oeste do país desde 2015.
Depois da contraofensiva, da Ucrânia, no verão, não ter alcançado o progresso esperado, a Ucrânia encontra-se em posição defensiva para evitar que o exército da Rússia tome mais território.
Esta mensagem de Guterres surge após, na quarta-feira à noite, a Rússia ter atacado Odessa, pelo terceiro dia consecutivo, e a região de Mikolayiv, no sul da Ucrânia, com mísseis de cruzeiro e ‘drones’ suicidas que mataram pelo menos dois civis em ambas as províncias e feriram outras 27 pessoas.
O representante da administração militar desta região acrescentou ainda que “os destroços dos mísseis abatidos e as explosões” das interceções “causaram danos em objetos das infraestruturas portuárias e em várias casas” em Odessa.
A Administração Militar de Sumi explicou que os ataques às populações ucranianas nesta zona se intensificaram recentemente e estão a causar a destruição de infraestruturas.
Do atentado em Fátima contra João Paulo II à morte do palestiano Sartawi no Algarve.
“A Rússia faz isto porque ainda tem mísseis e porque mantém a vontade de matar os ucranianos”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia após a onda de ataques.
O plano para destruir as construções energéticas traçado pelo Presidente da Rússia continua em marcha. Depois dos ataques de ontem, com drones de origem iraniana, a Ucrânia voltou a ser bombardeada nas suas infraestruturas elétricas, afastando cada vez mais a hipótese de negociar paz com a Rússia.
Foram ouvidas, pelo menos, três explosões. Provocaram um incêndio num edifício não residencial e danos em vários prédios de apartamentos. Quanto ao número de possíveis vítimas, ainda estão a ser recolhidas informações pelas autoridades ucranianas.
As autoridades ucranianas reportaram uma nova escalada no número de mortes, com 14 vítimas mortais, após novos ataques russos.
Os elogios partiram dos comentadores nacionalistas russos e correspondentes de guerra dos media estatais, que há muito esperavam por uma resposta à contra-ofensiva ucraniana que decorreu nas últimas semanas, tendo sido o ataque à ponte entre a Rússia e a Crimeia a gota de água para avançar com os bombardeamentos de ontem, que provocaram a…
Mísseis atingiram sobretudo infraestruturas de energia, deixando mais de 300 localidades ucranianas sem luz. A Ucrânia já anunciou que vai interromper as exportações de eletricidade para a Europa.
Afinal, hoje, perante a impossibilidade de Moscovo ser assim aceite por qualquer ucraniano a bem, é caso para perguntar o que quer ele com esta Guerra. Diga-nos, Sr. Putin, o que quer agora? Porque não põe as suas tropas em casa, em vez as fazer morrer sem glória e só temporariamente?