Após o contacto da PJ, a FCUL indica, em comunicado divulgado no site da faculdade, que “colaborou estreitamente no contexto da investigação” sobre a suspeita do atentado. Agora, o assunto está “nas mãos” das entidades competentes.
Emad Al Swealmeen, o responsável pelo ataque, morreu na explosão do engenho de fabrico artesanal quando se encontrava no interior de um táxi.
“Vamos ultrapassar este crime à medida que chegamos ao fim dos outros, cometidos por porcos que não respeitam a vida humana”, disse o presidente do país.
Ataque ocorreu junto a mesquita onde decorria cerimónia fúnebre da mãe do principal porta-voz talibã.
Ataque seria feito com engenhos explosivos artesanais feitos “com instruções retiradas da internet”, em colaboração com alguns militantes de grupos estrangeiros semelhantes ativos em Portugal.
No bairro maioritariamente xiita de Dasht-e-Barchi, alvo frequente do Estado Islâmico, choram-se mais de 60 pessoas, num país onde a paz parece tão distante como sempre.
A agência oficial do movimento, a Amaq, divulgou imagens da vila e reinvidicou o controlo da capital do distrito de Palma.
A tentativa de homicídio ocorreu há mais de 20 anos, em julho de 2000, quando as autoridades do Bangladesh encontraram cerca de 76 quilos de explosivos perto da casa da família de Sheikh Hasina, que cumpria, na altura, o seu primeiro mandato como primeira-ministra.
A UNCT da PJ realizou, na passada quinta-feira, buscas para localizar suspeitos em Portugal com ligações à extrema-direita alemã que as autoridades acreditam estar a preparar atentado contra Presidente Frank-Walter Steinmeier.
No ataque morreram ainda outras duas pessoas: um soldado italiano, Vittorio Iacovacci, e o motorista do embaixador. As Forças Armadas Congolesas “estão a tentar descobrir quem são os agressores”.
No total morreram 17 pessoas. As penas de prisão aplicadas vão dos quatro aos 30 anos.
Aris Sumarsono, líder militar da Jemaah Islamiyah, considerado o arquiteto dos atentados de Bali, em 2002, foi detido a semana passada, na ilha de Sumatra.
Suspeitos têm idades entre os 23 e os 45 anos.
O primeiro-ministro português deixou uma mensagem no Twitter, onde diz partilhar a “angústia do povo austríaco diante do grave atentado terrorista ocorrido em Viena”
Os atentados ainda não foram reivindicados, mas o exército responsabilizou um comandante do Abu Sayyaf, Mundi Sawadjaan.
‘Eles atravessaram os portões diretamente para a ala da maternidade’, conta ao SOL uma médica da MSF.
O condutor parece ter conduzido propositadamente contra crianças. Há vários feridos.