O presidente executivo do Novo Banco disse que 95% das perdas referidas na auditoria da Deloitte devem-se a ativos anteriores a 2014, ou seja, que pertenciam ao BES e passaram para o Novo Banco na resolução.
Documento da Deloitte foi entregue esta madrugada ao Governo e vai ser entregue à PGR e ao Ministério Público.
Documento surge depois de o Fundo de Resolução garantir que vai ter em conta a crise económica e o contexto dos mercados na avaliação que fará dos ativos que o Novo Banco queira vender este ano.
Sindicato Independente dos Médicos diz que não houve no país situação semelhante à de Reguengos de Monsaraz. “A Segurança Social devia obrigar os lares a terem médico e enfermeiro”.
Fundação garante ainda que a partir do momento em que foi detetado o primeiro caso de covid-19 no lar, a 18 de junho, foram seguidas todas as instruções dadas pelas autoridades de Saúde.
Resultados da auditoria são “importantes para o esclarecimento dos portugueses”, acrescenta Marcelo Rebelo de Sousa.
Analistas contactados pelo SOL admitem que a venda de imóveis representa ‘um verdadeiro negócio da China’ e defendem que ‘tem de existir um maior controlo e investigação séria’.
Executivo pede que resultados sejam apresentados “no mais curto prazo possível”, depois de Deloitte não cumprir com o prazo estabelecido.
O Presidente da República sublinhou queria um esclarecimento “por todos os meios”.
Presidente elogia Costa e revela que fazia mais sentido que os 850 milhões só ‘chegassem’ ao Novo Banco depois da divulgação dos resultados.
Auditoria do TdC ao Hospital das Forças Armadas aponta falhas na gestão e admite concertação na contratação de serviços.
TdC garante que atuou de forma “coerente e conforme a lei”
Miguel Guimarães considera que as conclusões da auditoria externa encomendada pelo Ministério Público “são subjetivas e carecem de maior fundamentação”
Demissão de 23 médicos foi apresentada na sequência dos resultados da auditoria do TdC, que aponta falhas nas remunerações.
Falta de transparência e clareza e demasias informalidade no processo, são apenas algumas das falhas apontadas na auditoria
Um grupo de ex-administradores dos mandatos de Faria de Oliveira e José de Matos dizem que o documento foi feito pela EY SA e não tem sustento legal para ser uma auditoria. Além disso, contestam conclusões, alegando estarem enviesadas e de apresentarem ‘erros e inconsistências’.
Juízes do Tribunal de Contas detetaram casos de pensões pagas a beneficiários que morreram há mais de dez anos. Auditoria alerta para falta de cruzamento e de controlo dos dados