Nova tabela abrange médicos em regime de Contrato Individual de Trabalho ou sindicalizados na FNAM.
O superintendente-chefe Barros Correia assegura que vai continuar a alertar o Governo para “necessidade de revisão das tabelas salariais” da PSP através de “índices remuneratórios”.
Fesap diz que Governo “tomou boa nota” da proposta. Frente Comum fala em reunião “sem nada de novo”.
Atualização “ocorre num momento em que os mercados de energia são particularmente afetados pelo conflito que decorre entre a Ucrânia e a Rússia”.
De acordo com o sindicato, os agentes sentem-se “desrespeitados e menosprezados”.
Para além disso, a habilitação a condução de veículos a motor e sementes de espécies agrícolas e hortícolas são o foco dos outros dois diplomas.
Novas condições foram avançadas numa carta enviada pela comissão executiva aos trabalhadores.
Condutores dizem que não têm alternativas e que transportes públicos são insuficientes.
Proposta é “miserável e indigna e, por isso, foi rejeitada”, dizem o Mais Sindicato e o Sindicato dos Bancários do Centro.
O economista Mira Amaral defende que transição energética tem de ser lenta. Já para Luís Aguiar-Conraria tudo depende “se queremos levar as alterações climáticas a sério ou não”.
Ao i, sindicatos da companhia aérea consideram revisão das remunerações em alta “incompreensível” e “um ato de imoralidade”.
Confrontado pelo i, Ministério da Saúde explicou que não foi possível adaptar os sistemas informáticos para que profissionais de saúde recebessem este mês, como a maioria dos funcionários públicos.
Subida vai rondar 1,0%, de acordo com dados divulgados esta quarta-feira
Apesar da carga fiscal ter entrado em vigor em janeiro, só agora os novos stocks chegam ao mercado
Frente Comum, Federação Sindical da Administração Pública e Frente Sindical têm marcada uma reunião com a secretária de Estado da Administração e do Emprego Público esta quarta-feira
“Justifica-se plenamente manter o congelamento das remunerações na função pública”, afirma o ex-deputado socialista
O ministro das Finanças disse à TSF que tudo dependerá dos “equilíbrios que forem encontrados no âmbito do orçamento de 2019”
Portugueses estão a “comprar telemóveis mais caros e novos grandes eletrodomésticos”, refere a empresa de estudos de mercado GfK.