No final da II Guerra Mundial, há 77 anos, o Exército Vermelho ocupou o campo de Auschwitz, na Polónia, começando o tratamento e libertação dos sobreviventes do extermínio nazi.
A casa de leilões descreveu as placas como “originais” e sendo “os objetos mais chocantes do Holocausto”, causando indignação em Israel.
Especialista no Holocausto, Gideon Greif foi pioneiro no estudo do Sonderkommando, a unidade que lidava com os cadáveres e com a cremação em Auschwitz. Diz que a culpa coletiva da Alemanha pelos crimes do nazismo jamais prescreverá.
Eva, Mark e Hana têm 70 anos, tantos como o tempo que passou desde o fim da Segunda Guerra Mundial. São filhos de um tempo em que muitos bebés judeus foram mortos nas câmaras de gás. Mas sobreviveram para contar a sua história.
Para cá do portão as pessoas falam baixo como se estivessem num templo. E talvez estejamos, todos, no maior templo que alguma vez se ergueu à morte. A palavra LIVRE, escrita a ferro, à entrada, só tem sentido para quem a olha de frente. À saída é como um mundo do avesso…
A vida e a morte de dois jogadores mortos pelo regime nazi, Julius Hirsch e Mathias Sindelar. Vítimas da vontade de serem livres.
No 75.º aniversário da libertação do infame campo de concentração, é publicado o único livro integralmente escrito no local. Em entrevista, o filho do autor diz-nos que o pai nunca ultrapassou o trauma.
O Chelsea adotou uma medida revolucionária para os adeptos que tenham comportamentos racistas.
A carta foi encontrada vários anos depois, em 1980, e estava em pleno estado de degradação. Recentemente, as palavras escritas na carta foram decifradas por um especialista, e as revelações são chocantes.
Os adolescentes gravaram os seus nomes no portão da entrada principal do campo de concentração.