A confusão e a desinformação imperaram nas bombas de gasolina, no dia em que arrancou o programa AUTOvoucher, que promete apoios de 5 euros por mês.
ACAP diz que resultados espelham “forte” impacto da covid-19 na indústria.
Queda de 43,6% face a 2019. Pandemia e crise dos semicondutores são principais causas.
A fiscalidade no setor automóvel ‘é tão elevada que condiciona a evolução’. A garantia é dada ao Nascer do SOL pelo presidente da ARAN que fala ainda nos problemas da pandemia e nas perspetivas futuras.
Em termos acumulados, no primeiro trimestre deste ano, foram produzidos nas fábricas instaladas em Portugal 83 882 veículos, o que corresponde a uma subida de 8,6%, face ao mesmo período de 2020.
Foram produzidos 77,6 milhões de automóveis no ano de 2020, valor só igualado pelo ano de 2010.
A mobzero.pt permite divulgar formas de mobilidade mais sustentáveis, divulgar os carros elétricos que existem no mercado nacional (características e vantagens ambientais e económicas), dando informações independentes, e também “desmistificar mitos ainda existentes sobre a tecnologia elétrica”, refere a Zero em comunicado.
Nos termos do decreto n.º 3-C/2021, publicado esta sexta-feira em Diário da República, “os centros de exame encerram, bem como os estabelecimentos de comércio de velocípedes, veículos automóveis e motociclos”. Já “os centros de inspeção técnica de veículos passam a poder funcionar apenas mediante marcação”.
Entre os maiores mercados, a Espanha registou a maior queda (-32,3%), seguida pela Itália (-27,9%), França (-25,5%), Polónia (-22,9%) e Bélgica (-21,5%). Recorde-se que, em Portugal, o mercado automóvel caiu quase 34% em 2020, segundo os dados da ACAP.
A Europa continuou a ser o mercado líder nas exportações dos veículos fabricados em território nacional (com 94,3%). Alemanha (20,4%), França (16,2%), Itália (11,7%), Espanha (11,0%) e Reino Unido (7,6%) estão no topo do ranking.
Na Europa, os veículos matriculados diminuíram em 29,7% no ano passado, para 2 123 493 veículos, face ao ano anterior.
Perda de incentivos para híbridos tradicionais pode levar consumidores a recorrem à compra de carros a gasolina e gasóleo. Pressão do PAN pode pôr em causa redução de emissões.
Em causa está uma alegada fuga ao pagamento do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) de stands de automóveis do Grande Porto, no momento da importação dos veículos do estrangeiro, sem declaração ao fisco.
O grupo anunciou esta terça-feira que o colapso na Europa foi de 25,8% (até 1 443 917 veículos), com uma queda de 23,3% no mercado interno francês (até 535 591 unidades).
No mês de dezembro foram matriculados 18 290 automóveis, uma queda de 19,4% em comparação com o mesmo mês de 2019.
Os descontos nas portagens na A22, A23, A24 e A25 começam já a 1 de janeiro e nas concessões da Costa de Prata, do Grande Porto e do Norte Litoral a 1 de julho do próximo ano, no âmbito do OE2021.
A ARAN já se havia confessado “indignada” com a limitação dos incentivos fiscais aos veículos híbridos e híbridos plug-in, acusando o Governo de “destruir o setor” para viabilizar o Orçamento do Estado para 2021.
O executivo de Boris Johnson adiantou o prazo para esta proibição, que tinha sido inicialmente marcado para 2040.