Em causa está uma alegada fuga ao pagamento do IVA (Imposto sobre o Valor Acrescentado) de stands de automóveis do Grande Porto, no momento da importação dos veículos do estrangeiro, sem declaração ao fisco.
O grupo anunciou esta terça-feira que o colapso na Europa foi de 25,8% (até 1 443 917 veículos), com uma queda de 23,3% no mercado interno francês (até 535 591 unidades).
No mês de dezembro foram matriculados 18 290 automóveis, uma queda de 19,4% em comparação com o mesmo mês de 2019.
Os descontos nas portagens na A22, A23, A24 e A25 começam já a 1 de janeiro e nas concessões da Costa de Prata, do Grande Porto e do Norte Litoral a 1 de julho do próximo ano, no âmbito do OE2021.
A ARAN já se havia confessado “indignada” com a limitação dos incentivos fiscais aos veículos híbridos e híbridos plug-in, acusando o Governo de “destruir o setor” para viabilizar o Orçamento do Estado para 2021.
O executivo de Boris Johnson adiantou o prazo para esta proibição, que tinha sido inicialmente marcado para 2040.
“O alívio dos impostos à importação de carros usados vai agravar o fosso fiscal, estimulará a importação e acentuará as diferenças e favorecendo a economia de outros países em detrimento da nacional”, afirma Rodrigo Ferreira da Silva, presidente da ARAN.
Se olharmos apenas para o mês de outubro, conclui-se que foram matriculados, pelos representantes legais de marca a operar em Portugal, 16 565 veículos automóveis, ou seja, menos 13% do que em igual mês de 2019.
Empresa pagou 800 milhões de euros a 460 mil clientes alemães, mas nega compensar os clientes portugueses. Volkswagen instalou ilegalmente um software nos carros a diesel, para reduzir de forma artificial as emissões de monóxido de azoto durante os testes.
A ACEA estimava, antes da pandemia, uma queda de 2% do mercado em 2020, após seis anos consecutivos de crescimento. Agora, as previsões apontam para uma queda histórica de 25% no total do ano.
A ACAP confirma que 97,9% dos veículos fabricados em Portugal têm como destino o mercado externo, contribuindo de forma significativa para a balança comercial do país. A Europa continuou a ser o mercado líder nas exportações recebendo 95,6% dos veículos produzidos em território nacional.
No mês de julho foram matriculados pelos representantes legais de marca a operar em Portugal 18 101 veículos automóveis, o que representa menos 16,9% do que em julho de 2019.
Feitas as contas, as vendas cifraram-se em 13 678 veículos durante este período. Nos primeiros seis meses do, as vendas totalizaram 78 001 unidades, uma quebra acentuada de 48,2%, em comparação com igual período de 2019.
Em Portugal, os operadores registaram 7 579 automóveis em maio, menos 71,6% face ao mesmo período de 2019, enquanto nos primeiros cinco meses do ano o número de veículos colocados em circulação retrocedeu 46,8%.
A quebra devido à pandemia de covid-19 poderá custar ao fabricante japonês até 79,5% dos lucros no ano fiscal corrente, que termina a 31 de março de 2021.
A empresa japonesa indicou esta terça-feira que as vendas caíram 11,0% no primeiro trimestre de 2020, em comparação com o mesmo período do ano passado.
Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais explica que ‘AT não fica com dinheiro que não seja devido’ mas ainda há muitos casos para resolver. Advogados explicam ao SOL como estes casos se processam.