As pessoas com arritmia cardíaca denominada fibrilhação auricular têm cinco vezes mais probabilidade de sofrer um Acidente Vascular Cerebral fatal ou com sequelas graves, mas existe medicação que pode prevenir a maioria desses acidentes, disse um especialista.
Na semana em que se assinala o Dia Nacional do Doente Coronário, a 14 de Fevereiro, a Associação Nacional AVC alerta para a importância de cuidarmos do coração daqueles que amamos e alterarmos comportamentos que estão na origem da maior parte dos acidentes vasculares cerebrais, uma doença que coloca em risco 85% da população portuguesa.
A coordenadora do Núcleo de Estudos da Doença Vascular Cerebral (NEDVC), Maria Teresa Cardoso, afirmou hoje que a mulher tem “um risco de acidente vascular cerebral (AVC) superior ao do homem”, defendendo a implementação de “estratégias preventivas adequadas”.
O número de mortes nos hospitais portugueses por enfarte do miocárdio e por AVC registou no ano passado o valor mais baixo dos últimos cinco anos, segundo um relatório hoje apresentado pela Direcção-geral da Saúde.
Um projecto de doutoramento que envolve o uso de consolas de jogos e computadores está a ajudar doentes vítimas de Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) a recuperarem as capacidades motoras e cognitivas através da realidade virtual.
Que o stress pode matar – ao desencadear ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais (AVC) – já não é novidade. A novidade está em perceber-se pela primeira vez o mecanismo de como uma coisa pode levar à outra.
Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) em parceria com a Sociedade Portuguesa de Hipertensão revela que a mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) baixou 46% em Portugal na última década.
Cada vez mais crianças são diagnosticadas com AVC em Portugal, fruto dos avanços nos exames complementares de diagnóstico e da melhoria dos cuidados perinatais, já que muitos episódios ocorrem em recém-nascidos ou ainda dentro do útero da mãe.