A companhia aérea estatal finlandesa tinha 6500 trabalhadores antes da pandemia, e tinha previsto despedir mil em agosto. Despedimentos decorrem até março de 2021 e vão afetarcerca de 600 trabalhadores da Finnair na Finlândia e mais uma centena de colaboradores espalhados por outros países.
Em comunicado, a NAV Portugal refere que apesar da quebra “os números do terceiro trimestre trouxeram uma relevante melhoria face ao registado no segundo trimestre de 2020″.
O anúncio foi feito no Parlamento pelo ministro Pedro Nuno Santos. Feitas as contas, a TAP vai perder no total 2800 colaboradores em 2020. “Não podemos fazer de outra maneira”, diz o governante.
Em comunicado, companhia aérea irlandesa diz que as bases em Cork e Shannon, na Irlanda, e em Toulouse, França, vão fechar para a temporada, de novembro a março, e adianta que vai reduzir significativamente o número de aeronaves em bases na Bélgica, Alemanha, Espanha, Portugal e Viena (Áustria).
Ao contrário do anunciado, o empréstimo do Estado à companhia aérea deverá ultrapassar os 946 milhões em 2020, e atingir o teto previsto de 1,2 mil milhões. Executivo inscreveu, “por cautela”, 500 milhões para a companhia aérea no OE2021.
Em comunicado, a Easyjet refere que esta nova base temporária “vai criar cerca de 100 novos empregos diretos no Algarve”. Os aviões da companhia aérea britânica vão voar a partir do aeroporto de Faro para 17 destinos internacionais, entre março e outubro de 2021.
Foram notificados 116 trabalhadores. A ISS Facility Services justifica a decisão com a redução da operação da TAP, devido ao impacto da pandemia de covid-19.
Sitava teme que saída “temporária” de Humberto Pedrosa (e do seu filho) fragilize comissão executiva da companhia aérea.
O acordo com a Airbus permite à companhia só receber as novas aeronaves a partir de 2024. Estado empresta mais 450 milhões até ao final do ano.
Trabalhadores da companhia aérea alertam para “os perigos que podem aí vir” no âmbito do plano de reestruturação.
Em vídeo distribuído aos trabalhadores, o novo presidente executivo da TAP destaca a importância do plano de reestruturação e de recuperação que está a ser desenvolvido para o futuro da empresa.
Esta decisão da AG da TAP viabiliza um eventual reforço da participação do Estado português na companhia aérea, mediante a conversão em capital do empréstimo de até 1,2 mil milhões de euros efetuado à empresa.
Numa resposta enviada pela vice-presidente executiva Margrethe Vestager, em nome da Comissão Europeia, à eurodeputada social-democrata Cláudia Monteiro de Aguiar, a responsável do executivo comunitário argumenta que “o auxílio estatal em causa preservou a continuação das atividades da TAP e a conectividade do território português, evitando assim as repercussões negativas em segmentos importantes da economia…
O presidente do Sitava, José Sousa, considera esta situação “reprovável e insultuosa”. A TAP contratou três gestores em vésperas de anunciar que deixaria de renovar contratos a termo com os seus colaboradores.
Os aeroportos nacionais registaram um movimento “inexpressivo” de 318,2 mil passageiros em junho, divulgou esta segunda-feira o INE. Numa análise aos primeiros seis meses do ano, o INE concluiu que aterraram nos aeroportos nacionais 46,1 mil aeronaves em voos comerciais (-57,7% face ao período homólogo) e foram movimentados 9,9 milhões de passageiros (-64,5%).
O plano de voos da TAP para outubro já está disponível no site da empresa, e prevê um total de 86 rotas e 666 voos semanais.
O Governo já tinha anunciado que seria contratada uma empresa internacional para nomear uma equipa de gestão profissional especialista no setor da aviação para a comissão executiva. Será esta equipa a ficar responsável pela reestruturação da empresa, que deverá incluir a redução de rotas, frota e postos de trabalho, até ao final do ano.
A decisão da AG da Azul permite confirmar o acordo entre Governo e privados para a compra da posição que pertencia a David Neeleman na TAP por 55 milhões. O Estado português fica com 72,5% do capital da TAP, ficando Humberto Pedrosa com 22,5% do capital da empresa. Os restantes 5% mantêm-se, como até aqui, na posse…