O medo pode paralisar. No Irão, tem-se assistido ao contrário. Azar, 30 anos, empresária, vive em Teerão e é uma das mulheres que desde setembro, com a morte de Mahsa Amini – a jovem de 22 anos assassinada pelo regime islâmico por não ter o hijab corretamente colocado –, se juntaram aos protestos.
Muitos consideram este dia um infortúnio
O ano de 2017 tem reservadas duas sextas-feiras 13