azar


  • “Prefiro morrer como um ser humano, a viver como um animal”

    O medo pode paralisar. No Irão, tem-se assistido ao contrário. Azar, 30 anos, empresária, vive em Teerão e é uma das mulheres que desde setembro, com a morte de Mahsa Amini – a jovem de 22 anos assassinada pelo regime islâmico por não ter o hijab corretamente colocado –, se juntaram aos protestos.

    “Prefiro morrer como um ser humano, a viver como um animal”