GNR lembra que “a colheita ou apanha de azeitona, ainda que esteja caída no chão, sem o consentimento do proprietário do olival, poderá configurar crime contra o património”
Até 12 de novembro deste ano, a GNR já tinha registado 102 furtos de azeitona, enquanto, em todo o ano de 2022, foram apenas denunciados 42 e, em 2021, um total de 24.
A força policial revelou que tem intensificado o patrulhamento nas explorações agrícolas para “prevenir a criminalidade em geral e os furtos em particular”
Estudo confirma que esta prática contribui para a mortalidade das aves.
Esta prática leva, anualmente, à morte de “70 mil a 100 mil” aves protegidas, em Portugal. Em dois meses, a apanha noturna causou a morte de 375 aves no Alentejo.
Presidente da Câmara da Vidigueira denuncia situação preocupante