Nunca se arrependeu dos abusos que cometeu, mas pede para ser castrado para que o desejo sexual seja inibido.
O arguido, que admitiu querer recorrer à castração química mas não estar arrependido pelos abusos sexuais que cometeu, começa a ser julgado no próximo dia 20 de maio. No processo, há referência a vítimas com um mês de vida. O jovem abusava sexualmente de familiares, como sobrinhos e primos.