Alerta foi dado por um funcionário da estação de tratamento de águas.
Em comunicado, a PJ refere que os incêndios ocorreram nos passados dias 13 e 14 de setembro e consumiram “vários hectares de floresta” e o suspeito terá ateado os incêndios com recurso a chama direta, em zonas com condições de propagação a manchas florestais de grandes dimensões, próximas de habitações.
Vítima “padece de transtorno do desenvolvimento psicológico e retardo mental”.
“Para já nenhuma correu risco. Os operacionais estão posicionados de forma a desviar o incêndio da área urbana”, explicou.
Investigação centrou-se na venda ou ocultação de produtos contrafeitos, através de redes sociais, na região do Porto e em Barcelos.
Estrangeiro trabalharia nas estufas, foi encontrado com uma lesão na cabeça.
Foi transportado em estado considerado grave para o Hospital de Braga.
Foi criança de seis anos que acordou a mãe e a alertou para o fumo na habitação.
A GNR está a investigar as circunstâncias do atropelamento.
Foi levado em estado grave para o Hospital de São João, no Porto.
A vítima foi transportada para o hospital de Braga.
O Jornal de Notícias escreve que uma mulher, de 38 anos, ficou gravemente ferida e foi transportada ao hospital de Barcelos.
As vítimas seguiam num “veículo ligeiro de passageiros que se despistou e colidiu contra uma habitação”.
Suspeito já foi condenado a pena de prisão efetiva pelo mesmo crime.
O suspeito desferiu uma facada num homem de 54 anos, que ficou com ferimentos graves e em risco de vida, tendo sido submetido a uma operação.
Criança estava ao cuidado de uma ama.
Os trabalhadores seriam recrutados por angariadores de mão de obra e chegavam a Portugal com visto de turismo, apesar de terem como destino o trabalho nas obras em França ou Espanha.